O empresário Daniele Elia, 67 anos, de Mairiporã (Grande SP), relata que descobriu um cisto misto de 3,6 cm no pescoço. O leitor diz que foi informado que poderia passar por dois tipos de procedimentos para retirá-lo.
O primeiro seria uma cirurgia com anestesia, extração da tireoide, pontos, internação, remédios e reposição hormonal para o resto da vida. O segundo seria uma ablação por radiofrequência, procedimento que introduz um eletrodo ultrafino no nódulo, evitando cirurgia e reposição hormonal.
Elia prefere a segunda opção, mas seu plano, Bradesco Saúde, não autorizou o procedimento. “Qualquer pessoa não vai querer fazer uma cirurgia e sim um procedimento mais fácil, menos dolorido e muito mais barato que uma cirurgia que poderia me levar até para a UTI.”
“Pago quase R$ 2.000 de seguro saúde e não posso nem conversar com o Bradesco para explicar a necessidade da aprovação do segundo método para me tratar. Gostaria do apoio do Defesa do Cidadão para tentar resolver essa grande dor de cabeça que está atrapalhando a minha vida”, afirma o leitor.
Bradesco Seguros
Tel.: 0800-7279966
Convênio entra em contato
A Bradesco Saúde informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com o segurado Daniele Elia para prestar os devidos esclarecimentos sobre o assunto.
A empresa diz ainda estar à disposição para prestar quaisquer outros esclarecimentos.
Em novo contato com o Agora, o leitor confirmou que recebeu uma ligação da Bradesco Saúde. “Porém, continuam negando o procedimento.”
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