O técnico de informática Emerson Franklin, 44 anos, da Sé (região central), afirma que, no dia 17 de abril, por volta das 2h, acordou com o som de uma britadeira.
Segundo o leitor, o barulho era de uma obra da Sabesp na rua Tabatinguera, onde mora. “O uso de britadeira é suportado até as 22 h, por causa do nível de barulho, mas isso não foi respeitado. Há
vários canos para continuar a obra, ou seja, continuaremos a viver outro inferno”, queixa-se o leitor.
“Por que não interditam a rua durante o dia? Espero bom senso da Sabesp para corrigir a logística e não perturbar o sono dos trabalhadores”, diz Franklin.
Sabesp Tel.: 195
Sabesp tenta antecipar horário
A Sabesp esclarece, por meio de nota, que realiza a troca nas redes de distribuição de água na rua Tabatinguera para melhorias no fornecimento.
A companhia afirma que tem autorização da CET para trabalhar das 22h às 5h.
Como forma de amenizar os transtornos, a Sabesp diz que solicitou antecipar o início dos trabalhos para 18h e aguarda autorização formal.
A empresa pede desculpas pelos transtornos e diz que a obra é muito importante para o abastecimento da região.
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Veja mais reclamações
Vivo
O agricultor Benedito Antônio da Silva Andrade, 51 anos, de Embu-Guaçu (Grande SP), conta que o sinal para celular da Vivo não funciona na região onde ele mora. “Toda vez que reclamo com a empresa dizem
que vão averiguar, mas nunca resolvem. Isso é um absurdo. Moro há 6 km de Embu-Guaçu e não há sinal aqui”, queixa-se o leitor à reportagem.
Resposta
Vivo informa que sempre avalia a possibilidade de ampliações de sua rede para melhorar o serviço a seus clientes em todo o país, considerando a demanda e critérios técnicos para expansão do atendimento. A empresa diz que a região do cliente está em avaliação.
Sky
A aposentada Iraci Ramos Cardoso Fernandes, 61 anos, de Alumínio (79 km de SP), afirma que tinha um plano da Sky Livre, mas ela reclama que, há um ano, a empresa não libera o sinal de alguns canais que
eram abertos. “Quando comprei a antena Sky Livre prometeram que eu teria acesso aos canais e não precisaria pagar por isso. É absurdo.”
Resposta
A Sky informa que na região onde a consumidora reside, o desligamento do sinal analógico já ocorreu e a operadora não tem mais autorização das emissoras para continuar transmitindo com o sinal digital de forma gratuita. É necessária a recarga.
Americanas.com
A aposentada Iara Brasil Ferreira, 76 anos, da Vila Nova Cachoeirinha (zona norte), diz que, em fevereiro, comprou um cartucho de tinta para impressora nas Americanas.com, por R$ 37,90. No entanto, a
leitora afirma que o modelo do produto foi entregue errado. “Desde o dia da entrega ninguém da empresa me atende. É um total desrespeito.”
Resposta
As Americanas.com informam, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entraram em
contato com Iara Brasil Ferreira e estão tratando o caso. Em novo contato com o Agora, a leitora disse que recebeu um vale-compras.
Saúde
A aposentada Maria Teresa Todeschini de Lima, de Itanhaém (106 km de SP), conta que está com problemas no aparelho digestivo e, após exames, o AME de Praia Grande lhe indicou fisioterapia pélvica com Biofeedback. Porém, o tratamento não está disponível na região. Ela
diz que sente fortes dores e não consegue arcar com o custo em clínicas particulares.
Resposta
A Secretaria de Estado da Saúde esclarece que, segundo o Departamento Regional de Saúde Baixada
Santista, a paciente tem consulta agendada com especialista em gastroclínica no dia 13 de maio, no Hospital São Paulo. Ao Agora a leitora confirmou o agendamento.
Zupper
O aposentado Admilson Lopes Silva, 47 anos, de São Vicente (65 km de SP), diz que comprou uma passagem para Aracaju (SE), com embarque em 8 de maio, pela Zupper, mas a taxa de R$ 39,51 da agência não foi debitada em seu cartão. “Duas tentativas de cobrança foram recusadas. Assim que eu soube, liguei para a Zupper, mas não resolvem nada.”
Resposta
A Zupper esclarece, por meio de nota, que em 26 de abril a pendência financeira do consumidor foi
regularizada e um email de quitação de valores foi enviado. A empresa afirma ainda que permanece à disposição. Ao Agora o leitor confirmou a cobrança da taxa.
Correios
O comerciante Marcio Shizzen Toma, 49 anos, de Guarulhos (Grande SP), afirma que, em 23 de janeiro, pagou o despacho postal de uma encomenda vinda do exterior, mas o objeto não foi entregue. “Reclamei
com os Correios e, mesmo falando até com a ouvidoria, estou sem resposta. Quero que me digam o que ocorreu com a minha encomenda.”
Resposta
Os Correios afirmam que não localizaram o objeto no fluxo postal, portanto, a taxa referente ao Despacho Postal pago pela encomenda no momento de nacionalização do objeto no Brasil será ressarcida pela
empresa no valor de R$ 15.
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