Caneladas do Vitão: Apito eletrônico patético é a estrela do medonho 0 a 0
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Num tempo, página infeliz da nossa história, passagem desbotada na memória, das nossas novas gerações... Alô, povão, agora é fé! São Paulo e Palmeiras não saíram do zero no Morumbi em mais um jogo fraco, em que a estrela foi o circo patético do apito eletrônico. Melhor para o Palmeiras, que decidirá no Allianz (onde tem 100% de aproveitamento no Choque-Rei) quem avançará à decisão do “Paulistinha”.
Após um primeiro tempo muito mais brigado e reclamado do que jogado, com uma finalização na trave para cada lado (Dudu para o Verdão, Pablo respondeu para o Tricolor), Dudu invadiu a área e, ao sentir a mão de Reinaldo no ombro, caiu. Pênalti? Eu achei que não! O verbo é esse, achar, porque trata-se de um lance subjetivo, interpretativo, sem veredicto inconteste.
O juiz, do lado do lance, não teve qualquer dúvida e apontou a cal. Aí, 818 minutos depois, ele correu para o monitor, reviu as imagens do que já tinha visto muitíssimo bem ao vivo e resolveu cancelar o que viu e tinha marcado. Resumo: o VAR não acabou com a dúvida nem com a polêmica, acabou com o futebol!
Paralisou o espetáculo e fez de idiotas os milhões de alviverdes que comemoraram a marcação da penalidade e outros milhões de tricolores que xingaram o Reinaldo pela infração. Não é um caso isolado. Nos quatro confrontos das quartas, sem exceção, teve erros capitais do apito com VAR e tudo!
No segundo tempo, não teve nada digno de nota. Só faltas. No atacado. Uma enorme perda de tempo para homenagear o tempo que o VAR roubou do Choque-Rei.
Uma lástima!
Ditadura, nunca mais!
Abaixo o VAR! Devolvam o nosso futebol!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!