De olho na decisão, Verdão evita favoritismo na volta
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Desde a inauguração do Allianz Parque, em novembro de 2014, o Palmeiras obteve um aproveitamento irretocável contra o São Paulo.
Do primeiro encontro, no dia 25 de março de 2015, ao último, que ocorreu em 2 de junho do ano passado, o Verdão conquistou sete vitórias. Não houve empates e nenhum triunfo do Tricolor. Foram 21 gols marcados e apenas quatro sofridos.
Em sua entrevista coletiva, anteontem, o técnico Luiz Felipe Scolari já tratou de tirar o favoritismo da sua equipe. Os dois times voltam a se enfrentar, domingo, na arena palmeirense.
“Nós, técnicos, sabemos que é igual. Não tem favoritismo. Nem em clássico nem em nenhum jogo. Os campeonatos são bem equilibrados”, analisou Felipão.
Para o próximo Choque-Rei, a vantagem do Verdão é apenas no mando de campo. Caso ocorra um novo empate, as duas equipes irão decidir a vaga à final em cobranças de penalidades.
“Nós decidimos em casa, não sei se foi em 2016 [2018, final contra o Corinthians], e perdemos. Em um jogo de duas equipes com grande capacidade, tanto faz jogar aqui ou lá. O que a torcida modificou hoje [anteontem] aqui? Nada. A torcida não vai modificar a ideia do árbitro ou do VAR. O negócio é gol, fazendo gol você ganha e acabou o assunto.”
Time vira chave
Antes de pensar no reencontro com o São Paulo, o Palmeiras encara o terceiro jogo da fase de grupos da Libertadores. A equipe enfrenta, nesta terça-feira (2), às 19h15, o San Lorenzo, em Buenos Aires.
Como o tempo de recuperação é curto, o técnico Felipão deve fazer modificações na equipe. O setor mais propício a mudanças é a defesa.
Na lateral direita, Marcos Rocha é cotado para dar o lugar a Mayke. No lado esquerdo, Victor Luis, que deixou o clássico com contusão no tornozelo, até viajou com o grupo, mas pode ser substituído por Diogo Barbosa. Quem ficou em São Paulo é o atacante Ricardo Goulart, para fazer fortalecimento muscular.