Caneladas do Vitão: Brasileirão de pontozzz corridozzz desprezado pelos times: de novo!
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Meu samba é a voz do povo, se alguém gostou, eu posso cantar de novo... Alô, povão, agora é fé! Gosto, como nádegas, cada um tem um e, pois, respeitemos preferência alheia e tratemos apenas de fatos incontestáveis para escancarar o óbvio ululante: o interminável Campeonato Brasileiro de pontozzz corridozzz, para desespero dos fronhas colonizados pós-modernos, não é a competição preferida do respeitável público e das equipes. Muito longe disso! E o motivo, óbvio ululante e flagrante, é a fórmula!
Em nenhum país do planeta bola, seja de primeiro, segundo, terceiro ou milésimo mundo, a copa nacional é mais importante do que o campeonato. A exceção é o Brasil. E o motivo é óbvio: ser campeão em mata-mata, em final, com decisão de verdade, é muito mais legal do que em maratona de regularidade... Só voltar no tempo e ver quem fez mais festa em 2014, ano em que o Cruzeiro ganhou o Brasileiro e o Atlético-MG, a Copa do Brasil. Ah, mas em outros países é assim e o nacional é mais valorizado. Verdade, mas cultura não se importa nem se empurra goela abaixo, como está claro!
Voltemos ao Brasileirão. O Palmeiras, atual campeão e favorito ao bi na edição que lidera de forma isolada, perdeu seus únicos dois pontos contra o fraquíssimo CSA quando optou pela sua formação reserva. E, mesmo assim, ninguém sabe se terá adversário. Isso porque Grêmio (que faz campanha patética), Flamengo e Cruzeiro, os outros favoritos de véspera, também já deixaram claro que, na dividida, tiram todo o mundo do Brasileiro para jogar com força máxima em mata-mata, seja ele Libertadores, Copa do Brasil"¦ Ou, no caso do Athletico-PR, por exemplo, até da supimpa Recopa Sul-Americana.
O Santos, outro time que poderia se colocar como surpresa, foi humilhado pelo Verdão também porque o pardalzaço Sampaoli preferiu jogar com todos os titulares na Copa do Brasil contra o Atlético-MG e optou por descansar as principais peças no vexame contra o Palestra.
Trouxe fatos. Agora o desejo: volta, mata-mata!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!