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De volta em volta, adrenalina, explosão, entre tantas constelações, uma estrela lá no céu, ao lado de são Jorge padroeiro, Ayrton Senna da Fiel... Alô, povão, agora é fé! Conforme, precisa e modestamente, “antecipado” em Caneladas do Vitão, o Corinthians bateu a Chapecoense, 1 a 0, em Itaquera. E olha que só teve jogo no segundo tempo!
O Timão tem um ônibus customizado e lançou o uniforme preto e dourado em alusão à Lotus guiada por Ayrton Senna na Fórmula 1, mas, mesmo assim, a diretoria do Corinthians, que imaginava o que aconteceria, foi brilhante em não utilizar o uniforme porque o eterno piloto corinthiano iria se revirar no<ju> túmulo se fosse “homenageado” com tamanha<ju> lentidão e falta de apetite em vencer.
O primeiro tempo foi uma interminável perda de tempo com o escandaloso número de zero chance de gol. Isso somando as oportunidades de Corinthians e Chapecoense e multiplicado por 818! Um horror modorrento na arena!
Para mudar o ritmo da prosa, Fábio Carille voltou com Vagner Love no lugar do capitão(?!) Ramiro. Há quem diga que ele acertou na mexida, mas a verdade é que corrigiu a escalação. E, pois, até porque era impossível ser diferente, o Corinthians melhorou e chegou à vitória com Carlos Augusto, em posição legalíssima. A Fiel teve de esperar uns 3 minutos para o lixo do VAR confirmar o que era óbvio.
Janderson e Mateus Vital entraram nos lugares de Pedrinho e Clayson, cansados, mas o 1 a 0, goleada corinthianíssima previsível, manteve-se até o apito final em Itaquera.
Saravá, são Jorge!
Ayrton Senna: “Vencer é o que importa. O resto é a consequência”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!