Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
Itaquera, meu orgulho, meu amor, o estádio do Corinthians, a Cohab e o metrô... Alô, povão, agora é fé! Com estádio lotado (45.067 torcedores, 42.317 pagantes), torcida e futebol de verdade, enfim, o Brasil enfiou 5 a 0 no Peru como quis e, venha quem vier, chega com moral às quartas de final.
Com o zicado Gabriel Jesus e o inspirado Everton Cebolinha, desde o ínicio, nos lugares de Richarlison e David Neres, o Brasil liquidou a fatura logo de cara. Em 19 minutos, quando Firmino, após erro bizarro do goleiro Gallese, fez 2 a 0. Antes, após escanteio, Casemiro, na marra, após pegar o rebote da própria testada na trave, já havia aberto o placar. E a comemoração do volante só não foi maior porque o tento inaugural veio após o amarelo que o tirou das quartas.
Com tudo decidido, a dúvida é se o Brasil sentaria na vantagem ou se continuaria jogando bola… Everton Cebolinha, esbofeteando a cara dos colonizados que acham que só quem joga fora do país merece respeito, como se um Shakhtar da vida fosse maior que o Grêmio, acabou com a dúvida e, em nova colaboração de Gallese, fez 3 a 0. E o placar só não foi ainda maior na primeira etapa porque não foi ontem que Gabriel Jesus, que não marcou um mísero gol no Mundial e até aqui na Copa América, acabou com o jejum em jogos oficiais.
No segundo tempo, com Cebolinha elétrico e ovacionado, o Brasil continuou pressionando e o belo gol de Daniel Alves, construído em ótima trama envolvendo Arthur e Firmino, foi consequência. Sem ter o que fazer, Gareca sacou Guerrero, que, como esperado e merecido, foi vaiado pela maioria corinthiana presente em Itaquera. Depois, todos, em uníssono, uniram-se nas vaias a Cueva.
E ainda teve o golaço do ex-corinthiano para fechar o 5 a 0. E o 6 a 0 do Timão sobre o Cobresal (CHI) segue a maior goleada de Itaquera porque Gabriel Jesus perdeu pênalti no lance derradeiro.
Franz Kafka: “O importante é transformar a paixão em caráter”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!