Caneladas do Vitão: Brasil luta, mas para em França mais forte e muito melhor treinada
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Eu tô voltando pra casa, me vê, que eu tô voltando pra casa, vê, que eu tô voltando pra casa, vê, que eu tô voltando pra casa, outra vez... Alô, povão, agora é fé! Acabou a Copa do Mundo para a seleção feminina.
O Brasil lutou por 120 minutos, foi ao limite, mas mal preparado, mal escalado e mal substituído pelo técnico Vadão, voltou a mostrar debilidade nas bolas cruzadas e perdeu para a França, 2 a 1, que jogou empurrada pela sua torcida. A rival, que é melhor e mais forte fisicamente, teve um gol mal anulado pelo lixo do VAR durante os 90 minutos e merecia a vaga antes da prorrogação.
Da série “o VAR dá, o VAR tira”, a França teve o que seria o 1 a 0 anulado após todo o estádio comemorar o gol de Gauvin, e Bárbara, que saiu caçando borboleta e falhou feio no lance, ser atendida no gramado por 5 minutos.
No segundo tempo, não teve VAR que salvasse o Brasil. Diane, que ganhou todas de Tamires, fez o que quis na direita, levantou a cabeça e ofereceu o segundo gol para Gauvin. E desta vez valeu.
Na resposta brasileira, Cristiane carimbou o travessão em testada. A França, contando com a indecisão de Bárbara, quase ampliou. Não fez, levou, com Thaisa, gol legalíssimo que, desta vez, o VAR corrigiu o erro do apito encarnado.
Ainda que tenha sido beneficiada pelo apito durante os 90 minutos, o Brasil teve méritos por ir à prorrogação contra as anfitriãs. E, no primeiro tempo do tempo extra, já sem Cristiane, que saiu com lesão muscular, Debinha teve uma grande chance de colocar o Brasil em vantagem. Não fez e, na primeira jogada do segundo tempo da prorrogação, Henry recolocou a França em vantagem. A fraca goleira Bárbara e a defesa verde-amarela, como aconteceu durante todo o Mundial em bolas centradas, só assistiram.
O Brasil, mal substituído por Vadão e inferior fisicamente às francesas, não teve força para reagir e deu adeus logo na disputa das oitavas de final. Pelo lixo que foi a preparação, a várzea que é a CBF e o erro crasso que foi a manutenção da comissão técnica, o Brasil foi longe demais. E perdeu para um time melhor.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!