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Atualmente, não há uma atleta mais vencedora nas provas de águas abertas do que a baiana Ana Marcela Cunha. Aos 23 anos de idade, em 2015, ela se tornara a mulher brasileira com mais medalhas obtidas em Campeonatos Mundiais de esportes olímpicos. Agora, aos 27, ela domina as provas de maratonas aquáticas e já entrou no Hall da Fama da modalidade.
Somente neste ano, ela venceu três das quatro etapas da Copa do Mundo na prova de 10 km, o que a deixa na liderança do ranking mundial. Ano passado, ela já havia conquistado o título do circuito da prova.
Ana Marcela chegou ao seu 23º título em etapas do Circuito Mundial, aumentando ainda mais seu recorde como a maior vencedora da história das águas abertas. O alemão Thomas Lurz, com 21, vem logo atrás.
Participante da seleção de águas abertas desde 2006, com 14 anos, ela tem um currículo recheado com 9 medalhas em Campeonatos Mundiais, sendo 3 de ouro, 2 de prata e 4 de bronze, além de vários pódios em outras competições.
Na Olimpíada do Rio, em 2016, ela se viu frustrada por terminar apenas em décimo, por causa de problemas na alimentação durante a prova. No ano seguinte, ela passou por uma cirurgia para retirar o baço, órgão responsável pela produção de anticorpos.
Desde então, ela se tornou quase imbatível e tem dominado as provas mundo afora. Sua principal meta agora, além de mais um título do circuito mundial, é conquistar uma medalha nos Jogos de Tóquio-2020.
Se tudo correr dentro do seu planejamento, podemos ficar esperançosos, já que ela é uma competidora ao extremo e certamente estará no pódio. A cor da medalha não importa.
Havia grande expectativa pelo desempenho da seleção feminina de vôlei no início da temporada, com a debandada de jogadoras. Mas o grupo atual de Zé Roberto surpreendeu positivamente e chega com chance real de título às finais da Liga das Nações. Parabéns!