Caneladas do Vitão: Palmeiras mantém o ritmo e larga na frente do Internacional
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E a paradinha de outros carnavais, sei que ninguém pode esquecer jamais... Alô, povão, agora é fé! Em paz no verde da esperança, o Palmeiras voltou à competição como tinha parado antes da Copa América: vencendo! Com uma defesa segura e sem levar sustos, o Verdão repetiu o 1 a 0 que fez no Inter no Brasileirão e está a um empate das semifinais da Copa do Brasil.
A torcida não teve tempo de cornetar! Cantou e vibrou logo aos 19 min, com a testada fatal de Zé Rafael à rede, aproveitando centro na medida de Bruno Henrique, o melhor em campo.
O placar, bem, poderia ser ainda melhor para o Palmeiras, única equipe que atuou durante a primeira etapa e que se manteve predominante, mesmo com a ligeira melhora colorada com o veterano D'Alessandro no lugar do inexistente Nonato.
Felipão, por sua vez, trocou o preguiçoso Lucas Lima para tentar reacender o jogo, mas o 1 a 0 se manteve até o apito final.
Líder isolado no Brasileiro e também muito favorito no confronto contra o Godoy Cruz, o Palmeiras deu um grande passo também na Copa do Brasil.
O Athletico-PR vencia (1 a 0) e pressionava quando foi operado escandalosamente pelo lixo do VAR (essa culpa eu não carrego!) com as digitais encarnadas de Anderson Daronco: o que poderia ser o pênalti do 2 a 0, virou falta de ataque e, na sequência, o Flamengo, bombado pelo apito, empatou com Gabigol.
E tem gente que acredita em Papai Noel, Saci e que o circo eletrônico veio trazer justiça ao futebol"¦ Então, tá! Senta lá, Claudia...
Alijado da briga pelo título brasileiro, esperava-se muito mais do Grêmio após a pausa... E o time de Renato Gaúcho ficou só no 1 a 1 com o Bahia, em casa, em jogo que a equipe de Roger Machado ainda teve a virada aos pés de Artur na última bola, mas o atacante isolou. Acabou o encanto do Tricolor Gaúcho? O Bahia, que eliminou o São Paulo nas oitavas, pode muito bem, em casa, avançar às semifinais da Copa do Brasil...
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!