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Vou acender velas para são Jorge... Alô, povão, agora é fé! Deu Timão! Mata-mata é com o Carille! O treinador corinthiano trucou, deixou passar a vez no Brasileirão, chamou a responsa, mas garantiu a mão na Sul-Americana e, sacando atacante e tuchando volante, avançou em mais um confronto eliminatório com o 1 a 1!
O gol de Pedrinho, aos 9 do segundo tempo, em jogada que teve a participação de Danilo Avelar e Clayson (que, ao lado de Urso, formaram a trinca dos que não acertaram quase nada na etapa inicial), decidiu a classificação. Mas poderia ter sido ainda mais fácil se, no primeiro tempo, pelo menos uma das duas chances claras, nos pés de Vagner Love ou Mateus Vital, tivesse sido transformada em gol.
O Fluminense? No primeiro tempo, a estreia de Oswaldo de Oliveira lembrou os tempos de Fernando Diniz, muito tico-tico no fubá, posse de bola, quase nada efetivo e com o goleiro Muriel entregando a bola para os atacantes adversários, como no lance desperdiçado por Mateus Vital. À vera, Manoel (eu vi jogar!) limpou a área, e Cássio, que costuma se agigantar nos grandes jogos, só precisou se esticar um pouquinho no arremate de Nenê, na primeira etapa.
Em desvantagem, o Flu foi para o tudo ou nada, e Pablo Dyego, o substituto de Ganso, empatou (em gol validado após 18 séculos pelo lixo do VAR) só para dar aquela pitada de emoção e sofrimento corinthianíssimos.
Em um mundo hipócrita, capitalista e materialista, em que as pessoas não cumprem a palavra e se vendem por dinheiro, sem qualquer compromisso moral ou ético com o que é assumido publicamente, Guerrero deu exemplo! Prometeu várias vezes que, no Brasil, só jogaria pelo Corinthians. E quem viu tanto Flamengo 2 x 0 Inter quanto Inter 1 x 1 Flamengo constatou que o avante peruano honrou a sua palavra.
Parabéns, Guerrero!
Charles Bukowski: “Nunca espere demais, da sorte ou dos outros; no fim não há quem não decepcione você”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!