Caneladas do Vitão: Apito e Cruzeiro derrubam Corinthians em Itaquera
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E se o juiz apelar, não deixe barato, ele é igual a você e não pode roubar... Alô, povão, agora é fé! Prejudicado pelo soprador de apito Bruno Arleu de Araújo, que anulou, de forma absurda, o que seria o gol do 2 a 1 de Mateus Vital, inventando falta de Marllon em Fred, o Corinthians levou a virada cruzeirense, 2 a 1, e deve ser expulso hoje do G-4. A anulação do gol foi tão absurda quanto a marcação da final da Copa do Brasil do ano passado, quando Pedrinho também teve o gol tomado pelo apito.
O primeiro tempo, equilibrado, acabou 1 a 1. Fagner, que não marcava desde maio de 2016, fez o gol 11 mil da história corinthiana. Comemorou muito. A Fiel queria vibrar mais. Em seguida, em pênalti assinalado pelo VAR após mão de Bruno Méndez, Fred igualou.
O Corinthians voltou melhor para o segundo tempo, teve o 2 a 1 tomado pelo apito e, quando era melhor, sofreu o 2 a 1, gol legal anotado por Éderson. Marllon parou no lance quando o bandeirinha assinalou impedimento. Fábio Carille foi expulso ao reclamar da jogada.
O Cruzeiro, provisoriamente, está fora da zona da degola. E o Corinthians, que não ganha há cinco jogos e perdeu a primeira em casa, vai terminar a rodada dentro do G-6, mas a (pré)Libertadores-2020 está ameaçadíssima. E a situação só não é ainda pior porque o Grêmio perdeu ontem em Fortaleza, também de virada, 2 a 1.
Nem o Sobrenatural de Almeida, 40 minutos antes do nada, pensando sob uma tempestade de quinto ato de Rigoletto, seria capaz de diagnosticar que o trecho do hino rubro-negro "no Fla-Flu é um ai, Jesus" seria um presságio tão preciso. Mesmo desfalcado e às vésperas de decidir vaga na final da Libertadores, o campeão brasileiro Flamengo, dirigido por Jorge Jesus, é muito favorito contra o Fluminense. Aliás, seria e é, hoje no Brasileirão, em qualquer campo, contra qualquer um dos 19 "adversários".
Nelson Rodrigues: "Nada nos humilha mais do que a coragem alheia".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!