Caneladas do Vitão: Palmeiras tem o jogo mais teta no que sobrou do Brasileirão
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Vem novamente à disputa, meu povo, à luta... Alô, povão, agora é fé! Enquanto o respeitável público finge que o interminável Campeonato Brasileiro de pontozzz corridozzz não está resolvido e que o Flamengo, com todos os méritos somados aos inúmeros deméritos rivais, ainda não é o campeão e blá-blá-blá, continua a briga real por vaguinhas à Libertadores e pré-Libertadores e contra as últimas duas boquinhas na Série Baba do ano que vem.
E, dentro do que, à vera, está em disputa, o Palmeiras tem o confronto mais teta da rodada. E bota teta nisso! A equipe, a mais bem qualificada no Brasileiro do resto (disputado por todos, menos pelo Flamengo), enfrenta a Chapecoense, que já caiu e consegue, em um mar de ruindade, destacar-se como a pior equipe. Ou seja, é jogo para o Palestra vencer, manter-se na vice-liderança e abrir vantagem em relação aos perseguidores do G-4.
Já o São Paulo, que visita o desesperado Cruzeiro, enfrentará um pouco mais de adversidade que o rival Palmeiras e, ao contrário do clássico do último domingo, quando venceu um time covarde e inofensivo, duelará com um oponente que, provavelmente, finalizará alguma vez, mas que vive fase terrível e está muito próximo de, pela primeira vez na história, ser rebaixado.
O Corinthians visita o Goiás e se o próprio treinador não consegue entender como está em quarto lugar com esse futebol medonho, não sou eu que explicarei. E, atuando em casa, a equipe goiana, vice-líder do returno, é a favorita.
É óbvio que as análises são apenas projeções e tudo pode acontecer, até mesmo eu acertar os palpites... Agora, certeza, mesmo, é que a armagedônica arbitragem, a encarnada "auxiliada" pelo lixo eletrônico do VAR, será protagonista e mudará alguns resultados na rodada.
Parabéns, Flamengo!
Volta, mata-mata!
Eliane Brum: "Enxergar alguém como se o pedestal fizesse parte do corpo é a melhor maneira de não enxergar coisa alguma".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!