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Polícia para quem precisa de polícia... Alô, povão, agora é fé! Estamos em contagem regressiva para uma tragédia fatal envolvendo algum jogador, treinador, dirigente ou seus familiares! Não é exagero. Nem sensacionalismo barato!
A última selvageria vitimou Bhel Dietrich, a mulher do palmeirense Bruno Henrique. Recentemente, ela foi abordada na rua, por um idiota, enquanto passeava com o volante palmeirense em uma tarde de folga. Como não aconteceu nada, outros idiotas, criminosos, acharam normal agredi-la após o empate alviverde contra o Athletico-PR. Por que temeriam algo se, só neste ano, já teve faixa ameaçando Felipão, lembrando que ainda não morreu ninguém, protesto em frente a residência do cartola Alexandre Mattos, ataque a pedras ao ônibus e não aconteceu nada?!
“A Sociedade Esportiva Palmeiras repudia veementemente o deplorável e constrangedor episódio ocorrido na saída do estádio neste domingo, após a partida contra o Athletico, em Curitiba, envolvendo a esposa do jogador Bruno Henrique e sua família”. Adianta o clube se posicionar em nota oficial, mas ser aliado político da patrocinadora do Carnaval da organizada que emboscou o busão, que protesta na casa do cartola?
Enquanto o Bahia se queixa na camisa do vazamento de óleo nas praias nordestinas, o Santos se posiciona contra qualquer tipo de preconceito, o São Paulo dá visibilidade à inclusão ao escalar gandulas cadeirantes, o torcedor se torna mais insano e sem limite.
A verdade, impopular, é que o torcedor é tão ruim, ainda pior, do que o futebol brasileiro. E não adianta dizer que é a minoria. Porque há uma maioria que não puxa o gatilho, nem agride nem ofende, mas incentiva que alguém, organizado, haja em nome dele. Além dos que consentem em vergonhoso silêncio!
Charles Chaplin: “Amo o público, mas não o admiro. Como indivíduos, sim. Mas, como multidão, não passa de um monstro sem cabeça”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!