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Cobra-coral, papagaio-vintém, vestiu rubro-negro não tem para ninguém... Alô, povão, agora é fé! Diego Alves; Rafinha, Rodrigo Caio, Marí e Filipe Luis; Willian Arão, Gerson, Éverton Ribeiro e Arrascaeta; Gabigol e Bruno Henrique! A forma como o Flamengo atropelou os rivais é tão constrangedora que a seleção do Campeonato Brasileiro é a escalação rubro-negra, do goleiro ao ponta esquerda! Isso porque Jorge Jesus, disparado o melhor treinador do Brasileirão, tirou tudo individualmente em prol do coletivo desses atletas.
Deixando claro que a seleção do Brasileiro não leva em conta o potencial nem o desempenho dos atletas em outros certames, mas apenas o que foi exibido no Nacional, foi um atropelamento. Só deu Mengão!
Cássio, Geromel, Gil, Carlos Sánchez e Everton Cebolinha não são piores do que Diego Alves, Rodrigo Caio, Marí, Arão e Arrascaeta, mas foram piores no Brasileiro!
No vice-líder Palmeiras, Gustavo Gómez fez uma boa primeira perna de Brasileiro no pré-Copa América, Bruno Henrique tem bons momentos e Dudu é o melhor jogador da equipe; no Santos, além de Carlos Sánchez (que, de forma inacreditável, foi colocado em alguns jogos no banco por Jorge Sampaoli), Soteldo faz um grande campeonato; Matheus Henrique, a exemplo de Cebolinha, ajudou a colocar o Grêmio no G-4...
Não é preciso ser colonizado nem sofrer de complexo de vira-latas para constatar o trabalho de Jorge Jesus nem torcer para o Flamengo para reconhecer a excelência do futebol rubro-negro na comparação com a "concorrência".
A verdade é que hoje, como ficou claro na vitória por 2 a 1 do Palmeiras sobre o Avaí, definida pelo "pênalti" da poça d'água criado pelo lixo do VAR, a diferença do Fla para o vice-líder é maior do que do segundo colocado para o lanterna.
O River Plate é outra coisa...
Nelson Rodrigues: "Cada brasileiro, vivo ou morto, já foi Flamengo por um instante, por um dia".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!