A gente joga bola e não consegue ganhar... Alô, povão, agora é fé! Restam seis jogos para o final de mais uma temporada horrorosa do São Paulo, clube que continua colecionando fracassos e segue na fila, apesar do grande investimento feito pela diretoria de Leco, um dos piores presidentes da história do clube, à altura dos antecessor Carlos Miguel Aidar e do desastroso terceiro mandato de Juvenal Juvêncio.
Pato não está jogando absolutamente nada? Ah, vá. Jura? E quem contatou o atacante acreditando, sem nenhuma razão plausível, que seria diferente?
Hernanes não está rendendo? Ué, mas o jogador foi contatado pelo que um dia fez pelo São Paulo ou pelo que ele poderia dar ainda?
Daniel Alves, que nunca foi meia, não está fazendo a menor diferença técnica, apesar de ser o maior salário do futebol brasileiro? Sim. Mas o jogador esperou até o final da janela e só não ficou na Europa porque nenhum grande europeu quis dar três anos de contrato e atender os caprichos do lateral direito. Ora, de quem é a culpa de contratar um grande lateral direito como se fosse o maior camisa 10 da história e tratá-lo como se estivesse no auge da carreira?
Fernando Diniz, que viu o Athletico-PR e o Fluminense melhorarem após a sua demissão, não tem currículo para treinar o São Paulo? Ah, vá. Mas quem contratou o queridinho da mídia-tiete como se o Tricolor fosse um clube-exibição que não disputasse campeonato, mas gincana de posse de bola?
Raí, que bancou Diniz, provou-se um péssimo cartola? Quem o colocou lá e o mantém como escudo é a diretoria de Leco.
É óbvio que quem entra em campo é jogador e quem escala é técnico. Mas a diretoria, que, há uma década, só faz bobagem e gasta os tubos contratando mal e dispensando pior ainda, é a principal responsável pelos fiascos sucessivos do autointitulado “Soberano”!
Charles Bukowski: “Nunca espere demais, da sorte ou dos outros, no fim não há quem não decepcione você”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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