Caneladas do Vitão: Canalhas usam "segurança" para lucrar com torcida única
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Ô, ô, ô, ô, ô, gente estúpida, ô, ô, ô, ô, ô, gente hipócrita... Alô, povão, agora é fé! Muito se falou das inúmeras bobagens cometidas pelo Cruzeiro, erros que levaram a equipe, com todos os deméritos, ao merecido, inconteste e vergonhoso rebaixamento.
Agora esse é um problema do Cruzeiro e da sua torcida. Tratemos aqui do que é problema de todos os clubes nacionais, inclusive da Raposa: a aberração da torcida única, que, neste Brasileiro, deu sinais de que está chegando com a intenção de ficar...
Depois da palhaçada de torcida única para Palmeiras x Flamengo, no Allianz, as "otoridades" (com a cumplicidade e a patética subserviência dos clubes) também fizeram Cruzeiro 0 x 2 Palmeiras com torcida única... E as bombas, a selvageria, a destruição do Mineirão e a impossibilidade de a partida seguir até o final mostraram, pela milésima vez, que torcida única não é a solução de nada! Nunca foi e nunca será!
Agora, além das "otoridades", incompetentes, demagogas e preguiçosas, que defendem essa tese estapafúrdia, que mexe, inclusive, com a isonomia esportiva da competição, o mais grave é o apoio velado e camuflado de alguns clubes à medida por razões econômicas.
A questão, imoral, é simples: com torcida única, não há necessidade de deixar um espaço reservado para separar as torcidas e, pois, é possível vender mais ingressos e lucrar mais. Foi assim que o câncer da torcida única virou realidade nos clássicos paulistas e é por isso, travestido de cínico discurso de segurança, que ela pode virar realidade nacional em todos os jogos. Ou o torcedor grita agora... Ou só gritará, em campo, quando for mando de sua equipe!
Há 11 anos, em 10 de dezembro de 2008, eu ganhava o "status" mais sonhado, o de pai. Parabéns, Basa! Eu amo ser seu pai, maloqueiro!
Fernando Pessoa: "Quando te vi amei-te já muito antes, tornei a achar-te quando te encontrei. Nasci pra ti antes de haver o mundo..."
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!