Caneladas do Vitão: Sampaoli 2019 não aguentaria nem o 1º semestre no Verdão
Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
Me engana, me engana, me engana, que eu gosto, que eu gosto... Alô, povão, agora é fé! Jorge Sampaoli, a bola da vez para suceder Mano Menezes no comando do Palmeiras, já teria caído no Palestra se tivesse o mesmíssimo elogiado trabalho realizado no Santos.
Se é óbvio que o Peixe não tem o segundo melhor time do Brasil e, pois, ser o vice-líder e provável vice-campeão brasileiro é um desempenho elogiável, não dá para tirar da análise, como faz cinicamente a colonizada mídia-tiete, que Sampaoli não ganhou absolutamente nada! Nem esteve perto!
E olha que o problema do Santos não foi apenas o ótimo Flamengo de Jorge Jesus, não! É imperativo lembrar que a equipe foi eliminada pelo inexistente River Plate, do Uruguai, na Copa Sul-Americana, pelo Atlético-MG (que é pior do que o Peixe), na Copa do Brasil, e para o Corinthians, o maior rival, no Campeonato Paulista…
Como sempre é lembrado, com razão, registre-se, que o Santos foi muito melhor que o Timão quando venceu por 1 a 0 e caiu nos pênaltis no estadual, vale lembrar que, na ida, em Itaquera, havia acontecido o inverso e o Corinthians, aproveitando erros na escalação e nas substituições do argentino, venceu jogando muito mais bola…
Alguém acha mesmo que Sampaoli resistiria no cargo se, sob o seu comando, o Palmeiras fosse humilhado em Itu e em Ribeirão Preto no Paulistão e perdesse a classificação, para o Corinthians, em seu campo?
Caso sobrevivesse ao Estadual, sobreviveria a eliminações para dois times inferiores, sempre decidindo em casa, na Sul-Americana e na Copa do Brasil? Seria lembrado que o clube gastou uma insanidade em jogadores que não deram retorno? Sampaoli, lembre-se, pediu Cueva (!) e aprovou a chegada de Uribe… E ainda barrou o ídolo Vanderlei! Sucesso, né?!
Eduardo Galeano: “A memória guardará o que valer a pena. A memória sabe de mim mais que eu; e ela não perde o que merece ser salvo”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!