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Não me iludo, tudo permanecerá do jeito que tem sido, transcorrendo, transformando tempo e espaço, navegando todos os sentidos... Alô, povão, agora é fé! Como MP-SP e festa com duas torcidas no estádio, celibato e Cicciolina, inteligência e terraplanistas, jornalismo (inclusive, claro, o esportivo) e coerência não se misturam.
Os comentaristas que dizem que são apenas dois jogos, início de temporada e, pois, não se pode criticar péssimas partidas coletivas e individuais são os mesmos que defendem entusiasticamente a manutenção do trabalho do treinador e a manutenção do elenco (mesmo quando ambos são péssimos) porque, segundo esse análise vendida quase que como dogma que precisa ser aceita independentemente de provas ou fatos, quem mantém time e técnico melhora e blá-blá-blá.
Falemos do São Paulo, que é o grande que está há mais tempo na fila e é o único dos quatro que manteve o treinador de 2019. Se Fernando Diniz e o seu elenco ficaram, não faz, pois, sentido falar em início de trabalho, né?
Questões físicas à parte, que devem ser levadas em conta, o São Paulo continua tendo posse de bola inútil e não sendo efetivo no ataque. O Tricolor, como gosta de dizer os fronhas modernos, tem dificuldade de “pisar na área”, aquilo que todo mundo conhece como atacar e chutar no gol.
Contra o Palmeiras, Daniel Alves, livre, perdeu um gol feito, a única chance da equipe. E não dá pra falar que o jogador (e dublê de presidente e treinador) não está acostumado a jogar no meio-campo, já que o lateral direito exigiu atuar na posição desde que chegou e já teve tempo de se adaptar à função…
Palmeiras de Luxa, Santos de Jesualdo e Corinthians de Tiago Nunes também mostraram problemas neste início de temporada. Alguns bem parecidos. Mas como dizem, quem tem continuidade leva vantagem.
Nelson Rodrigues: “Não se apresse em perdoar. A misericórdia também corrompe”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!