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Verde, verde que te quero verde... Alô, povão, agora é fé! Willian, que pisou no Pacaembu com a faixa de capitão, deixou o gramado consagrado com três gols e ótima atuação. O polivalente atacante, que fez às vezes de centroavante no lugar de Luiz Adriano, só não anotou os quatro do 4 a 0 no horroroso Oeste porque coube a Gustavo Scarpa abrir o placar no único gol da etapa inicial convertendo pênalti. Poderia ter feito porque, por onde passou, Willian sempre se mostrou um competente batedor de penalidades.
Foi uma teta gigantesca. O palmeirense que pagou os abusivos 70 paus pelo estacionamento privado do Pacaembu (e gastou quase isso na fortuna cobrada para se alimentar dentro do ex-municipal) viu só um time jogar. O Oeste, ofensivamente, inexistiu. E foi uma peneira defensiva! Dada a diferença abissal de qualidade, até que o gol do Verdão demorou.
O terceiro do Palestra também foi muito bonito. Parte pelo toque sutil de Willian, parte pela lindo passe de trivela de Marcos Rocha. O quarto parecia casados x solteiros. Sozinho, Willian tocou na saída do inseguro Caíque França.
Apesar da goleada, a segunda por 4 a 0 no Paulistão, o Palmeiras ocupa, provisoriamente, a vice-liderança do Grupo B. O Santo André, que venceu o Água Santa, manteve a ponta e o 100% de aproveitamento.
É, claramente, uma situação momentânea. O Palmeiras vai se classificar. E Willian, que só jogou porque titulares como Luiz Adriano e Dudu foram poupados, provou, outra vez, que, mesmo com todo o mundo à disposição, tem lugar entre os 11. Quem sai não é problema dele, é problema do Luxemburgo. Além de Willian, registre-se, outras boas atuações de Marcos Rocha e Lucas Lima.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!