Dinheiro na mão é vendaval, é vendaval, na vida de um sonhador, de um sonhador, quanta gente aí se engana e cai da cama com toda a ilusão que sonhou... Alô, povão, agora é fé! É quarta-feira! E como ninguém está ansioso pela abertura da terceira rodada da fase de grupos do Campeonato Paulista e já tem gente falando em poupar time em janeiro (é o armagedon!), aproveitemos que o futebol imita a vida e falemos da "meritocracia" do futebol brasileiro.
Imagine se você fez tudo errado, foi um péssimo profissional, não fez a sua parte e, de forma decisiva, colaborou para o pior resultado esportivo de toda a história de seu clube.
Pois bem, essa imaginação se materializou em realidade e Thiago Neves, após ser personagem central na queda inédita do Cruzeiro à Série Baba no Brasileiro, "caiu para cima" e foi contratado pelo Grêmio, equipe que vai disputar a Libertadores como candidata à conquista.
Fosse exceção, não a regra, o mesmo Grêmio não contrataria Diego Souza, aquele mesmo que toda vez que assumiu o papel de protagonista, decepcionou e seu time foi mero coadjuvante. Se fosse barato, já seria caro... Mas não é o caso!
Vale lembrar que o Taison fez parte do grupo de Tite que fracassou na Copa da Rússia para registrar que a "meritocracia" à brasileira não se resume ao Grêmio e está espalhada até pela seleção nacional.
Eduardo Galeano: "Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos".
O dia em que Halle Berry e Paolla Oliveira manifestarem, entusiástica e despudoradamente, interesse neste tímido e equilibrado colunista, eu usarei as maltraçadas linhas de Caneladas do Vitão para falar de Cavani e Neymar no Corinthians.
Até lá, com todo o respeito e sem qualquer grau de excitação, é melhor concentrar as atenções nas atualizações do BID e no pagamento, ou não, das parcelas de Bruno Méndez.
Uma pitadinha marota de realidade vai bem!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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