Em um mundo cheio de mimimi, em que os canalhas dos direitos humanos só defendem bandidos, o futebol também virou um antro pederasta e feminista! Quem é normal tem de pensar duas vezes para não ser criminalizado pelos subversivos e ignorantes doutrinados pelas mulheres-macho de sovacos cabeludos!

Está cada vez mais difícil para um homem branco, hétero e de classe média levar seu filho ao jogo, mas, como não dá Ibope defender a gente, a mídia vendida, esquerdopata e depravada não fala nada. Quem paga imposto, plano de saúde, condomínio e escola cara para o filho sabe o risco que um pai de família corre hoje se cometer a loucura de ir ao estádio! Não é exagero!

A situação é desesperadora! Quantas e quantas vezes, o torcedor macho é encoxado no metrô lotado ou na arquibancada por um bando de mulheres taradas? Isso a Globo não mostra! 

Ninguém vê que os nossos meninos adolescentes correm risco com pedófilas andando livres e seminuas por aí? Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come: ou o cara aguenta o assédio calado ou reclama e é tachado de gay!

É a inversão total de valores! A facinha lá, sozinha, de calçãozinho justo socado expulsando a polpinha... Se o cara apalpar ainda é capaz de o apontarem como culpado! E protegem a oferecida que provocou! Não é só isso. Futebol está chato, não pode mais nada. Sempre se xingou juiz de "filho da p." e ninguém morreu por isso, mas agora bandeirinha não pode ser xingada? Ora, se a dama não aguenta, vá lavar louça...

Jornalista, ainda mais esportivo, então... Conseguir espaço nas redações sem ter peito, bunda nem chefe mulher para dar em cima não é teta, não...

E quando você faz ainda uma baita matéria ninguém fala nada, acha que é obrigação... Se é uma mina gostosa, nossa, haja babação...

Esta é uma coluna de ironia e ilustra o oposto do mundo vivido pelas mulheres. Mesmo no século 21, a sociedade é muito machista e misógina, o que a coluna combate.

Infelizmente, todos nós conhecemos alguém do nosso convívio que pensa ou já pensou assim. Por isso, nem nossa mãe, nossa mulher, nossa filha, nossa cunhada e nossa nora estão livres de serem julgadas e desrespeitadas pelo simples fato de serem mulheres.