Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
Brasil está vazio na tarde de domingo, né? Olha o sambão, aqui é o país do futebol, Brasil está vazio na tarde de domingo, né? Olha o sambão, aqui é o país do futebol... Alô, povão, agora é fé! O Brasil é muito grande, mas, de forma geral, respeitando toda a diversidade regional, social e econômica, continua, egoísta, burro e perigosamente sendo o país da mentalidade do futebol, o país que ri de coisa séria e minimiza o que não pode.
Continuamos o país em que muita gente, especialmente jovens, considerados fora do grupo de risco, ainda vão à praia, encontrando-se para tomar uma bar no e curtir “férias” como se não houvesse amanhã… Haverá?
O país em que quem pode se defende e ataca quem não pode… Basta a primeira morte no estado do Rio, de uma empregada infectada por uma patroa que voltou da Europa com o vírus e não a avisou.
O país (oficialmente laico) em que pessoas mantêm seus cultos colocando em risco toda a coletividade, inclusive, óbvio, os fiéis da igreja, como se fôssemos, membros da mesma sociedade, todos adversários.
Ao contrário do que declarou o irresponsável presidente Bolsonaro, o mesmo do “fantasia e histeria”, não se trata de uma “gripezinha”. Se puder, fique em casa! Se não por você, por todos nós!
Sugeri, torci e cobrei, com o texto “Futebol nunca será só futebol”, no último dia 19, que clubes colocassem suas sedes à disposição das autoridades e, no mesmo dia, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Botafogo, Bahia e outros entraram na briga contra o coronavírus. Aos clubes, juntaram-se organizadas, casos de Gaviões e Mancha, jogadores…
Parabéns a todos!
Machado de Assis: “A arte de viver consiste em tirar o maior bem do maior mal”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
JOGOS OLÍMPICOS
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) defendeu o adiamento por um ano da Olimpíada de Tóquio, originalmente programada para 24 de julho a 9 de agosto. Fica a pergunta: até quando o COI vai, de forma imbecil, manter o cronograma olímpico como se nada estivesse acontecendo?