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Chuveiro, chuveiro, não faça assim comigo... Alô, povão, agora é fé! Uma semana após o ministro da Saúde cair porque o chefe dele morria de ciúmes de sua popularidade, poderia falar agora da treta do Jair Bolsonaro com o ex-juiz que virou ministro da Justiça após tirar do jogo eleitoral um adversário do atual presidente.
Mas, como detesto polêmica e não quero melindrar ninguém nem ouvir mugidos enraivecidos, mudemos de assunto. Lembremos de momentos futebolísticos em que também o chefe ciumento e autoritário brigou com estrelas mais reluzentes.
Coadjuvante no noticiário, Emerson ex-Acaju Leão bateu de frente com Carlitos Tevez no Timão.
No próprio Corinthians, anos antes, Vanderlei Luxemburgo chegou atirando, livrou-se do goleiro Ronaldo Giovanelli, que tinha moral com torcida e grupo, para ficar com o fraquíssimo Nei. Não chegou a mandar embora Marcelinho Carioca, só o afastou e mostrou quem era o dono da caneta.
Se fosse maldoso, e definitivamente não é meu caso, recordaria também de Bernardinho, que brigou com o talentoso Ricardinho antes de seu filho Bruninho se firmar como levantador da campeoníssima seleção de vôlei. Mas, nesse caso, realmente seria só veneno.
Discussão, ego e personalidade forte à parte, tanto Bernardinho, como comandante, como Bruninho, como subordinado e protagonista da engrenagem, tinham talento, o tamanho dos respectivos cargos e não me faziam ter vergonha de usar as cores do meu país para torcer. Definitivamente, não há comparação com pai e filhos que só levantam a bola para vergonha alheia, talkey.
Vai passar!
Eduardo Galeano: “Na luta do bem contra o mal, é sempre o povo que morre”.
Na transmissão de hoje, ao vivo, às 16h, no facebook.com/blogdovitao, comentaremos a coluna. A palinha musical será de Bezerra da Silva.
Ignore o lunático que elegeram (essa culpa eu não carrego), o ministro que acha caro respirador e, se puder, fique em casa.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!