Ah, esse coqueiro que dá coco... Alô, povão, agora é fé! Fechando a série de textos publicados sobre a história da seleção brasileira, após compararmos 1994 e 1982, 1982 e 1970, 1970 e 1958, escalamos, de 1 a 11, sem frescura de numeração exótica, a seleça ideal considerando todas e incluindo as equipes de 1962 (bi) e 2002 (penta).

1) Gylmar: Taffarel merece todo o reconhecimento, mas o bicampeão (1958-1962) fica com a 1.

2) Carlos Alberto Torres: Djalma Santos e Leandro também merecem destaque, mas ficamos com o Capita, que fechou a conquista do tri com um gol coletivo antológico.

3) Aldair: Jogou o fino no tetra em 1994.

4) Mauro: O capitão do bi em 1962.

6) Nilton Santos! Júnior e Roberto Carlos registrados.

5) Falcão: A seleção de 1982 merece um representante, perdão, Zito e Clodoaldo.

8) Didi: O craque da seleção de 1958, que tinha Pelé e Garrincha, e inventor da folha-seca não pode ficar de fora. Gérson, Rivellino, Sócrates e Zico entenderão.

10) Pelé!

7) Garrincha!

9) Ronaldo: O artilheiro de 2002 e mascote de 1994 merece a 9 pelo simbolismo do renascimento e pelo carisma mundial.

11) Romário: O Baixinho, talvez, não tenha jogado, com regularidade, tanto quanto Jairzinho ou Tostão, mas pelo protagonismo em 1994, quando o Brasil chutou o jejum de 24 anos, merece a 11.

Técnico: Zagallo, exclusivamente por 1970 (foi mal em 1974 e 1998).

Ao contrário do colunista, que elegeu, pela ordem, 1958, 1970, 1982 e 1994, os leitores da coluna que votaram na enquete no Twitter @vitao_guedes deixaram o time de Garrincha e Pelé, o da primeira conquista nacional, na lanterna (5,9% dos 288 votos). A vitória foi de 1970 (39,2%), seguido por 1982 (29,2%) e 1994 (25,7%).

Na transmissão ao vivo de hoje, às 16h, na página facebook.com/blogdovitao, eu e Basa escalaremos o melhor Corinthians da reconstrução (2009-2020). Prestigiem!

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!