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Quem viver verá, que não foi em vão, eu quero é muito amor no coração... Alô, povão, agora é fé! Aproveitando que muita “gente” questiona qual é o número de pessoas que seria razoável morrer para a economia não parar, também já estão sendo feitos cálculos sobre as perdas da indústria do esporte com a paralisação mundial em consequência à pandemia de coronavírus.
Na verdade, como ninguém sabe, à vera, quando a bola voltará a rolar e em quais condições isso voltará a acontecer, são muito mais chutes do que projeções. A única certeza é que todo o mundo já perdeu e ainda vai perder muito mais dinheiro!
Então esqueçamos, aqui, a economia do futebol, pensemos em outros valores e foquemos na “vida” da modalidade. O que será feito para salvar o espírito do jogo quando isso passar?
Não apenas para definir tabelas, regulamentos e adequação do calendário, mas o que será feito para o torcedor, para o povo voltar a fazer parte do jogo, poder participar, ir ao estádio e não ser alijado do futebol?
Já que o (redondo) planeta, certamente, não será mais o mesmo, o que o futebol fará para mudar e ser mais inclusivo e voltar a ser de todos?
Voltará a ser possível o interior do país ter futebol competitivo e, pois, a sua população ter futebol para torcer ou praticar durante todo o ano e não apenas como um distante entretenimento televisivo?
Salvemos as confederações, as federações, os campeonatos organizados por elas, os patrocinadores, os clubes, os jogadores, mas não nos esqueçamos que sem o José e a Maria não tem amor. Sem amor não tem clube, sem clube não tem jogador, sem jogador não tem campeonato, sem campeonato não tem federação. Sem nada, ninguém ganha dinheiro.
Humanidade faz bem a todo o mundo! Inclusive à economia, estúpido!
Vai passar!
Simone de Beavouir: “Não se pode escrever nada com indiferença”.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!