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Caneladas do Vitão: Fábio Carille não é sombra para Sylvinho Curso Uefa no Timão

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São Paulo

Só mais uma vez, amanhã talvez, só mais uma vez, o amor que a gente fez... Alô, povão, agora é fé! Com a demissão de Carille no Al-Ittihad, imediatamente o nome do técnico foi especulado na Fazendinha, mas a chance de Carille retornar ao Corinthians em 2021 é a mesma de Rogério Ceni em qualquer tempo: nenhuma!

Ainda que Sylvinho, que vive o seu melhor momento na curtíssima carreira ao levar o Timão ao G-6, volte a cair em desgraça, o fato de Carille ter saído do clube tretado com o então presidente Andrés Sanchez é um veto incontornável. A política é o maior, não o único impeditivo. Mesmo querido pela maior parte da Fiel, a que entende de futebol, a péssima relação com lideranças do elenco (que ainda estão no clube) no final de sua última passagem, motivadas por declarações do treinador na imprensa, também o inviabilizam. É só ver a tragédia que foi a passagem de Tiago Nunes após o treineiro-roqueiro, burramente, rifar Jadson e Ralf.

O técnico Fábio Carille durante a sua segunda passagem pelo Corinthians, que terminou em demissão em novembro de 2019; após a a queda do Al-Ittihad, da Arábia Saudita, retorno do ex-treinador ao Timão não passa de mera especulação; em alta; Sylvinho está fortalecido no comando - Daniel Augusto Jr - 4.set.19/Ag. Corinthians

​Carille, agora descartado, à parte, é inegável que Sylvinho está em alta. Depois de um início horroroso e de tentativas bizarras de colocar Cantillo, que não marca ninguém, na cabeça de área, e Gabriel, que não acerta um passe, na armação, o técnico apostou no feijão com arroz bem temperadinho.

O Coringão que embalou é uma ode à simplicidade! Seria supimpa se o nível básico 1 dos cursos Uefa ensinasse que não inventar moda é lindo!

O Timão se encontrou (“performou os links” no sylvianês) com um lateral que apoia (Fagner) e outro que sobe só na boa (Fábio Santos), um beque jovem e rápido (João Victor) e outro experiente (Gil), um volante pegador (Gabriel), um 2º volante que marca e infiltra (Roni), um armador (Giuliano), um 4º homem que alterna entre a ponta e a meia à Zagallo-1958 (Adson), um atacante veloz (Mosquito) e um centroavante (Jô). Viva o óbvio!

Machado de Assis: “Creia em si, mas não duvide sempre dos outros”.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar! E zelar, claro, vem de ZL! É tudo nosso! É nóis na banca! No agora.com.br! E# no youtube.com/blogdovitao!

Dinizismo

Conforme “antecipado” em Caneladas do Vitão, o Santos, à Fernando Diniz, venceu, uhu, a supimpa e importantíssima posse de bola (62% a 38%). E, também à Diniz, o Peixe perdeu... Como futebol é a bola na rede, deu Athletico-PR, 1 a 0, gol de Renato kayzer. O Furacão está a um empate, na Vila, da semifinal da Copa do Brasil.

Copa do Brasil de VARtebol

O favoritismo do Atlético-MG no confronto contra o Fluminense é inconteste, mas, em se tratando da arbitragem brasileira e a influência escandalosa do lixo do VAR, não dá para cravar nada. Segunda, pelo Brasileiro, os times ficaram no 1 a 1 graças a um “pênalti” absurdo dado para os cariocas... Palpite: Flu 0 x 1 Galo.

Vitor Guedes

44 anos, é ZL, jornalista formado e pós-graduado pela Universidade Metodista de São Paulo, comentarista esportivo, equilibrado e pai do Basílio.

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