Financiamento tem erro na matrícula; veja outras queixas
Leitora afirma que aguarda a Caixa acertar documento de seu imóvel
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A dona de casa Susana Xavier Faustino, 56 anos, de Cotia (Grande SP), conta que comprou um imóvel, na mesma cidade, financiado pela Caixa Econômica Federal, mas a matrícula foi feita errada no cartório oficial de registro de imóveis e anexos da comarca de Cotia.
“O banco não verificou o número na hora e financiou o imóvel com a matrícula errada. Agora, estou tendo problemas e não consigo uma solução para esse problema”, afirma Susana.
Segundo ela, há três anos ela vem fazendo inúmeras tentativas de acertar o número da matrícula com a Caixa Econômica Federal, mas não obtém sucesso.
“Não foi culpa minha e, mesmo assim, sofro por um problema causado por terceiros. Pior ainda, terceiros que não querem resolver os próprios erros”, diz ela à reportagem.
Susana afirma que, em todas as tentativas de acordo com a Caixa, o banco queria que ela arcasse com os valores do processo de mudança do número, além de correr atrás de toda burocracia. “Depois de tudo, ainda querem que eu pague. Peço a ajuda ao Defesa do Cidadão para solucionar o caso.”
Caixa diz que não é culpada pela falha
A Caixa diz que, após consultas às áreas de engenharia e jurídica do banco, ficou comprovado e manifestado que o erro não foi da Caixa, mas de quem apresentou a documentação e indicou as informações do imóvel (vendedor e comprador), além da prefeitura. O banco informa que pode auxiliar a leitora, mas apenas como um dos interessados.
Outras reclamações
Iamspe
A dona de casa Nilva Franco Rodrigues de Melo, 69 anos, de Cidade Tiradentes (zona leste), conta que está há quatro anos esperando uma cirurgia no Iamspe e, por isso, precisa sempre marcar consultas com ortopedistas, mas afirma que todas as vezes passa pelo mesmo problema: não consegue uma vaga para o atendimento. “Peço a ajuda do Agora para marcar essa consulta. Não aguento mais ter esse problema, toda vez é a mesma coisa”, diz ela.
Resposta
O Iamspe informa, por nota da assessoria de imprensa, que a leitora tem consulta marcada para o dia 3 de julho.
Net
A cuidadora de idosos Adriana Silva Assis Filipini, 51 anos, de São Vicente (65 km de SP), reclama que entrou em contato com a Net para fazer um acordo financeiro de valores em aberto e, também, trocar seu pacote de serviços por um mais barato. “Fechamos um acordo e mudamos nosso pacote para um promocional, mas, depois de um mês, nos disseram que não existia acordo nenhum. Temos o número do protocolo e a conversa gravada”, conta Adriana.
Resposta
A Net informa, em nota, que entrou em contato com Adriana e solucionou o caso, o que foi confirmado pela leitora.
Saúde
A aposentada Iara Brasil Ferreira, 68 anos, da Vila Nova Cachoeirinha (zona norte), afirma que, há mais de três meses, aguarda um aparelho de medir glicemia que seria fornecido pela UBS da Vila Nova Cachoeirinha. “Embora eu tome meus remédios, preciso controlar minha glicemia com o uso do aparelho. Fui informada que não há previsão para a entrega”, diz Iara.
Resposta
A Coordenadoria Regional de Saúde Norte informa, por meio de nota, que a paciente foi orientada a comparecer à UBS para retirada do aparelho.
Itaú
"Fiz o pagamento da fatura do meu cartão de crédito com a ajuda de um atendente, na boca do caixa do Itaú, no dia 31 de maio, porém, até o momento, eles não fizeram o lançamento desse valor. Tentei pedir explicações ao banco, mas não me responderam nada", diz Rangel de Miranda Viana, 37 anos
Resposta
O Itaú informa, por meio de nota, que conversou com o cliente e ele terá que enviar o comprovante do pagamento, para análise do caso.