Paciente aguarda para receber colírio; veja outras reclamações
Aposentada diz que, há 2 meses, remédio para glaucoma está em falta no estado
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A aposentada Geralda Nolasca Neto, 82 anos, da Vila Prudente (zona leste), conta que faz tratamento de glaucoma, mas, há dois meses, não recebe o colírio latanoprosta 0,05 mg/ml da Farmácia de Alto Custo Várzea do Carmo.
“Fui informada de que o remédio está em falta e não há previsão de chegada na unidade”, queixa-se.
A leitora relata que deveria receber o medicamento em casa. “Pingo uma gota no olho direito toda noite. Um frasco dura um mês e custa R$ 106,72. Comprei porque não tenho alternativa. Preciso dele para lubrificar o olho. Porém, não tenho condições. Recebo um salário mínimo”, afirma Geralda à reportagem.
“É um absurdo. Com certeza essa falta de remédios não afeta apenas a mim, mas muitas outras pessoas. É um desrespeito com o cidadão. Não estamos pedindo nada ao governo, é nosso direito garantido por lei.” Geralda diz que não é a primeira vez que essa situação acontece. “Utilizo esse colírio desde 2008 e vira e mexe ocorrem problemas. Neste ano, já fiquei sem recebê-lo em fevereiro”, diz ela.
Secretaria de Estado da Saúde
(11) 3066-8000
Ministério da Saúde enviará medicamento
A Coordenadoria de Assistência Farmacêutica informa que o medicamento é comprado pelo Ministério da Saúde, que ainda não fez a entrega. O órgão federal diz que enviará nesta semana 62.687 unidades do colírio ao estado de São Paulo.
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Veja outras reclamações
Prontofrio.com
A jornalista Thaís Camargo, 36 anos, da Vila Guarani (zona sul), conta que, no dia 6 de agosto, comprou um produto no site do Ponto Frio, mas não o recebeu no prazo indicado. “Não deram qualquer explicação. Por isso, cancelei a compra em 15 de agosto, mas, após dois meses, ainda não fui ressarcida do prejuízo de R$ 228.”
Resposta
O Pontofrio.com informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que o estorno foi realizado. Em novo contato com o Agora, a leitora confirmou a informação. “Finalmente estornaram o valor na semana passada”, disse Thaís.
Oi
O aposentado Benedito Tadeu Vicente, 65 anos, de Cambuí (MG), afirma que contratou um pacote de telefone fixo da Oi, no valor de R$ 39,90, por um ano. Porém começaram a mandar a fatura com um valor maior. “Quando reclamei fui informado de que o valor é referente a uma taxa. “Isso é um absurdo. Eles dizem que a cobrança está certa, mas é inaceitável.”
Resposta
A Oi informa que entrou em contato com o cliente e o caso foi solucionado. Em novo contato com o Agora, o leitor confirmou a informação. “Prometeram fazer a correção até o 10 dia de novembro.”
Net
O aposentado Pedro Benegas, 78 anos, da Vila Maria (zona norte), conta que é assinante da TV da Net, mas reclama da programação de futebol. “É a única coisa que gosto de assistir, mas o problema é que a Net, há semanas, tem passado uma série de jogos que não têm nada a ver. Gostaria de saber se é possível manter a programação como estava. Deixaram de passar os melhores.”
Resposta
A Net informa que entrou em contato e prestou esclarecimentos sobre as transmissões do Premiere.
TIM
O aposentado Bernardino da Costa Barros, 82 anos, de Ribeirão Preto (313 km de SP), conta que tem um plano Controle da TIM, mas reclama por estar recebendo ligações indesejadas. “Por dia, estou recebendo a média de 80 ligações oferecendo serviços. Já tentei de tudo, mas não consigo suspender a entrada dessas ligações inúteis nem no site da TIM. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão, pois não sei mais a quem recorrer”, afirma à reportagem do Agora.
Resposta
A TIM informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que o caso do leitor Bernardino Barros permanece em tratamento.