Espelhos d'água na praça da Sé têm sujeira, musgos e água verde
Responsável pela manutenção, Metrô diz que a próxima limpeza profunda será em 2021
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Parte da arquitetura da praça da Sé, no centro de São Paulo, os espelhos d’água que ficam ao lado da catedral estão com água esverdeada, lixo e musgos, chamando a atenção de quem passa por ali, logo na saída da estação Sé do metrô. Apesar dessa situação, a previsão é que eles só sejam limpos em janeiro de 2021.
Parte das superfícies estão cobertas por plantas e a coloração da água está em tom verde. A reportagem também encontrou restos de tecido, embalagens plásticas e até uma escova de dente boiando no local.
Em fevereiro deste ano o Vigilante Agora já havia apontado a sujeira espalhada pela praça da Sé, o marco zero de São Paulo. O espelho d’água também estava repleto de lixo e com a água suja.
Segundo o Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo), gestão João Doria (PSDB), responsável pela conservação do espaço, “o espelho d’água da estação Sé sofre com o mau uso e o despejo irregular de lixo”. A empresa diz manter equipamentos que movimentam a água para evitar que a sujeira grude e que aplica produtos para descontaminar água e combater a proliferação do mosquito da dengue.
Questionado pela reportagem, o Metrô não respondeu quando foi a última manutenção dos espelhos d’água e nem a frequência precisa com que a ação acontece. A companhia disse que trabalha na conservação regularmente e que a “próxima limpeza profunda, que exige a retirada de toda a água, será feita em janeiro”.