​

Descrição de chapéu Interior interior de são paulo

Homem é preso por furto de combustível em SP

Crime teria ocorrido em Pindamonhangaba, mas a prisão ocorreu na zona sul da capital paulista

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A Polícia Civil prendeu um homem na madrugada deste domingo, no bairro do Ipiranga (zona sul de SP), suspeito de furtar combustível no interior do estado.

Segundo nota da polícia, um grupo teria perfurado um duto para fazer a retirada do etanol do caminhão-tanque em em Pindamonhangaba (156 km de SP). Em seguida, o veículo se dirigiu para São Paulo, onde o flagrante foi feito pelos agentes, que investigavam o esquema. O motorista do caminhão conseguiu fugir, mas um outro ocupante foi preso.

Caminhão-tanque apreendido pela Polícia Civil com o etanol furtado em SP - Divulgação/Polícia Civil

O caminhão-tanque foi apreendido, contendo 23 mil litros de etanol furtados. O detido responderá pelos crimes de furto qualificado e contra o meio ambiente. Também será investigado por crime de organização criminosa.

A polícia ainda procura o motorista e outros possíveis integrantes da quadrilha.

A polêmica em torno da venda direta do etanol aos postos não é nova, mas voltou à tona com a fala do presidente Bolsonaro em maio –. Folhapress/Eduardo Knapp

A discussão concentra-se no fato de que usinas produtoras de etanol querem ter o direito de vender o combustível diretamente aos postos. Em sua defesa, elas alegam que o preço do produto pode ser reduzido –. Folhapress/Silva Junior

As distribuidoras, por sua vez, dizem que essa liberação pode dar margem para sonegação fiscal, uma vez que muitas usinas no país estão em recuperação judicial e poderiam se esquivar de pagar tributos como PIS/Cofins e ICMS –. Folhapress/Eduardo Knapp

As usinas rebatem, afirmando que essa é uma preocupação que deveria ser do governo federal –. Folhapress/Silva Junior

Notícias relacionadas