A luz de um grande prazer é irremediável neon, quando o grito do prazer açoitar o ar, Réveillon... Alô povão, agora é fé! Em um mundo cada vez mais globalizado, sem fronteiras (apesar de alguns idiotas acéfalos mugirem questionando nacionalidade de vírus e vacina), o futebol brasileiro foi um péssimo anfitrião e não teve critério tanto para contratar quanto para dispensar estrangeiros.
O treinador Ricardo Sá Pinto, que foi contratado apenas por ser português, a mesma nacionalidade de Jorge Jesus, foi um fiasco no comando do Vasco. Agora, esperar o quê de um profissional que foi lembrado por um clube que nem sequer sabia o que esperar dele e, pior, o dispensou após dois meses e meio de trabalho em que ele nunca foi pago? É o armagedon!
Até mesmo o patrício Jesualdo Ferreira, que passou por problemas parecidos no Santos, teve uma passagem menos vergonhosa e foi tratado de uma forma um pouco, bem pouco, é verdade, mais digna!
O meia Honda, que pegou a mala e disse adeus ao Botafogo, foi contratado porque o alvinegro carioca imaginava que o veterano japonês tinha algo a acrescentar à equipe ou por que algum gênio achou que seria exótico ter um oriental carismático, que, muitos anos atrás, teve relativo sucesso no Milan?
Ainda que Honda não estivesse no ocaso da carreira, teria como se adaptar ao futebol brasileiro em um clube que, além de todas as conhecidas crises financeiras, começou a temporada com um treinador, que foi trocado por um ex-gestor que dizia que nunca mais seria treinador, que foi substituído, interinamente, alternadamente por três profissionais que exerciam outras funções no clube até a chegada de Eduardo Barroca, que voltou ao Botafogo um ano após ser demitido por fazer uma campanha que perigava acabar na Segunda Divisão?
É, Tom Jobim, "o Brasil não é para principiantes". E acrescento: nem para veteranos!
Machado de Assis: "Esquecer é uma necessidade".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca! E no agora.com.br!
É bom para o moral 1
Já entrevistei campeões de F-1, medalhistas olímpicos, ídolos futebolísticos do passado, participei de entrevistas coletivas com Messi, Cristiano Ronaldo, Ronaldo, Ronaldinho, prefeitos, governadores, presidentes, mas nunca recebi tantas mensagens carinhosas quanto na live da última terça com a musa Rita Cadillac.
É bom para o moral 2
Mensagens respeitosas e ecléticas, de Norte a Sul, muita gente que não conhecia o meu trabalho e tantos outros que não conheciam o mulherão fantástico e simples que há por trás da "sex symbol" encarnada pela personagem Rita Cadillac. Quem não viu ou quem quer rever, só clicar: youtube.com/blogdovitao.
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