Tem que lutar, não se abater... Alô, povão, agora é fé! O vexame de ficar de fora das quartas de final do Paulistão já foi digerido pela torcida santista: a luta, hoje, ainda sob o comando interino de Marcelo Fernandes, é para não perder o confronto direto para o São Bento no constrangedor embate contra o descenso à segundona paulista. O empate basta para salvar o Peixe da vergonha inédita!

Menos de quatro meses após perder o tetra da Libertadores na última bola, o santista não pode nem se dar ao luxo de se desesperar pela estapafúrdia contratação de Fernando Diniz para dirigir o time na sequência da temporada. Hoje, o foco é torcer para o mosaico “109 anos na primeira divisão” (exibido na Vila Belmiro na derrota por 2 a 0 para o Corinthians, piaba que resultou na saída de Ariel Holan) não perder a validade!

Se o problema do Santos é evitar o armagedônico rebaixamento estadual, a situação palmeirense, que vai bem, obrigado, na prioritária Libertadores, é evitar o vexame de ficar fora das quartas. E, para cumprir a obrigação de se qualificar para encarar o Bragantino, o Palestra, além de vencer a Ponte Preta, tem que torcer para o Timão!

A única certeza é a de que, se fracassar, vai ter o surrado chilique “contra tudo e contra todos”, ignorando o fato de que o Palmeiras foi conivente com o retorno do futebol em meio à pandemia (“gripezinha”, como trata o lunático vendedor de cloroquina que preside o desgoverno genocida que, por 11 vezes, recusou vacinas), e será usado o mentiroso discurso de que não está nem aí e blá-blá-blá... Viva a memória!



O Peixe vai escapar da apocalíptica degola e o Palmeiras, do vexame de ficar de fora das quartas. Palpites: Ponte Preta 0 x 1 Palmeiras, Santos 2 x 0 São Bento, Corinthians 1 x 0 Novorizontino, São Caetano 0 x 1 Ferroviária, Mirassol 1 x 1 São Paulo, Botafogo 0 x 0 Braga, Ituano 1 x 0 Santo André e Inter 1 x 1 Guarani.



Feliz Dia das Mães!

Gabriel García Márquez: “O amor torna-se maior e mais nobre na calamidade”.

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