Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Cliente critica preço do conserto da geladeira; veja outras reclamações

Ela comprou eletrodoméstico por R$ 3.700, autorizada pede R$ 5.000 pelo serviço

A corretora Rosilene Rodrigues de Barros Teixeira, 48 anos, da Vila Prudente (zona leste), conta que comprou um refrigerador da Electrolux por R$ 3.700, mas o equipamento parou de funcionar.

Geladeira
Geladeira - Bruno Santos/ Folhapress

“Entrei em contato com o SAC da empresa e disseram que o conserto ficaria no valor de R$ 5.000. Pesquisei e sei que o problema é de fábrica. Esse valor que estão cobrando não está correto. Estou há quase dois meses sem geladeira e não sei mais o que fazer. Eles não me ajudam, só se eu pagar esse valor anormal, o que não tenho condições. Peço a intervenção do Defesa.”

Electrolux

Tel.:

0800- 7777836 

Empresa notifica autorizada

A Electrolux informa que notificou a autorizada para agendar avaliação técnica do produto e buscará a melhor solução para caso.

A empresa diz ainda que não conseguiu entrar em contato com a consumidora. Por isso, enviou mensagem de texto com a informação para ela e continuará tentando contato. “Recebi a mensagem, mas continuam cobrando R$ 5.000. Não tenho que pagar por um defeito de fábrica. Vou atrás dos direitos na Justiça.”

Outros casos

Iamspe

A dona de casa Paula Calissi, 40 anos, de Peruíbe (135 km de SP), afirma que sua mãe faz tratamento no Iamspe e a cada dois meses o hospital fornece bolsas de colostomia para a paciente, mas, desde março, o material começou a faltar. “Eles dizem que não tem e não há previsão de chegar. Minha mãe não pode ficar sem receber esse material”, afirma.

Resposta 

O Iamspe informa que a leitora já retirou algumas bolsas. “Eles entregaram cinco das 20 necessárias. Só porque outro paciente doou elas. O material continua faltando”, afirmou a leitora. “Ela está reutilizando as bolsas, é degradante. Espero que isso se regularize”, disse.

DSV

A coordenadora de contas Bruna do Nascimento Barboza, 34 anos, da Penha de França (zona leste), diz que, em junho de 2017, levou uma multa do rodízio enquanto estava no sepultamento de seu pai. Ela entrou com recurso e pediu o ressarcimento, uma vez que pagou a multa e perdeu pontos na carteira. “Faz dois anos e nunca obtive resposta.”

Resposta

O DSV (Departamento de Operação do Sistema Viário) informa, por meio de sua assessoria, que o recurso da leitora sairá nos próximos dias. O órgão diz ainda que o andamento do processo pode ser acompanhado na internet com o número do Renavam do veículo.

Subprefeitura

O vendedor Luiz Antônio Teixeira Faria, 60 anos, do Tatuapé (zona leste), diz que há anos mora na rua Estrada Velha da Penha e que nunca viu tanta sujeira e mato no local como neste ano. “A varrição e a capinação eram diárias e, agora, são quinzenais. Peço ao Defesa do Cidadão que ajude os moradores. O lugar virou um lixo”, reclama o leitor.

 Resposta

A Subprefeitura Mooca informa, por nota enviada pela assessoria de imprensa, que na semana passada foram realizados os serviços de zeladoria na Estrada Velha da Penha. O leitor confirmou o serviço, mas critica a demora. “Uma vez ou outra não adianta”, afirmou.

Educação

O aposentado Jesus José Soares da Silva, 60 anos, de São Bernardo do Campo (ABC), conta que a Escola Estadual Professora Yolanda Noronha do Nascimento precisa de reforma urgente. “A última foi feita há 20 anos. Me sensibilizo com os alunos e gostaria que o Estado pudesse reformar as quadras e trocar as carteiras”, conta o leitor ao Agora.

  Resposta

A Diretoria Regional de Ensino de São Bernardo diz que a escola está passando por reformas, com investimento de R$ 30 mil e que o serviço será concluído neste mês. O órgão diz que, nos últimos dois anos, a escola recebeu cerca de R$ 1 milhão para reparos.

Claro

O vendedor Moacir Andrade dos Santos, 44 anos, da Vila Mira (zona sul), diz que fez um plano com a Claro, no valor de R$ 46, mas vem tendo que pagar R$ 50 pelo serviço. “Quando reclamei, disseram que tive um desconto somente para a primeira fatura. Na contratação do serviço não explicaram nada sobre isso”, queixa-se o leitor à reportagem.

 Resposta

Em atenção a reclamação do leitor, a Claro diz que entrou em contato com o cliente e regularizou a situação. A operadora afirma que continuará à disposição do cliente. O leitor confirmou a regularização em novo contato com o Agora.

Vivo

O aposentado Antônio Donizete Elias Santos, 69 anos, do Belenzinho (zona leste), relata que tem um identificador de chamadas da Vivo, mas o aparelho não funciona. “Como pago pelo serviço, entrei em contato, mas não obtive retorno. Não posso mais bloquear chamadas estranhas, pois o identificador não funciona”, queixa-se o leitor ao Agora.

Resposta

A Vivo informa que a linha foi incluída na blacklist da operadora e no Procon para que o cliente não receba ligações de telemarketing de nenhuma empresa, com o prazo até 13 de maio para a atualização sistêmica e bloqueio dessas ligações.

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