O aposentado Romano Zavalloni, 70 anos, do Jardim Bonfiglioli, Butantã (zona oeste), conta que há uma viela na esquina de sua casa, entre as ruas Moacyr Miguel da Silva e Sebastião Martins.
Ele afirma que o local virou ponto ilegal de descarte de lixo e entulho. “Falta fiscalização. A viela está cheia de lixo acumulado, insetos e mato alto.”
O leitor relata que, no dia 8 de março, solicitou à Subprefeitura do Butantã a limpeza da viela, mas reclama da demora para ser atendido.
“Há 15 dias, estive na subprefeitura e fui informado de que o serviço havia sido negado, mas não disseram o motivo. Basta que uma equipe da prefeitura vá ao local para constatar a situação”, queixa-se.
Zavalloni relata que foi orientado na subprefeitura a telefonar para o setor responsável pela limpeza. “Tentei várias vezes, porém, o telefone estava sempre ocupado, o que não me surpreendeu”, diz.
“Estou exausto dessa enrolação e da burocracia da Prefeitura de São Paulo. Todas as vezes que peço para limparem é essa novela”, reclama à reportagem.
Prefeitura de São Paulo: 156
Manutenção é realizada pela subprefeitura
A Subprefeitura do Butantã afirma que fez a limpeza do local. A Prefeitura de São Paulo lembra que a contribuição da população é fundamental para identificar as ações de zeladoria necessárias em cada região e disponibiliza a central SP156 (telefone e site https://sp156.prefeitura.sp.gov.br), além das subprefeituras.
Veja outras reclamações
Casas Bahia
O motorista Antonio Joaquim Coelho, 34 anos, do Jardim Brasil (zona norte), afirma que o refrigerador que comprou nas Casas Bahia não gela. O consumidor reclamou à loja e um técnico avaliou a geladeira no dia 16 de maio. Foi constatada falha no motor. “Até agora não deram uma solução. Tenho três crianças e perdi vários alimentos.”
Resposta As Casas Bahia afirmam que o cliente solicitou o cancelamento da compra e será feito o estorno dos valores. “Eles retiraram a geladeira nesta terça-feira (28) e vão iniciar a devolução dos
R$ 1.300 pagos”, contou Ursula, esposa do leitor.
Vivo
A autônoma Vera Lúcia Dias, 59 anos, do Jardim Iporanga (zona sul), diz que alguns números ligam em sua linha da Vivo diariamente. A leitora afirma que já solicitou o bloqueio desses telefones à operadora, mas foi informada de que nada pode ser feito. “É absurda essa situação. Eles me ligam o dia inteiro. Como não podem fazer nada?”
Resposta A Vivo informa que entrou em contato com a cliente para prestar os esclarecimentos necessários. A operadora diz estar à disposição de seus clientes em diversos canais e redes sociais, além da central telefônica 10315 (fixa) e *8486 (móvel).
Bradesco Auto
A gerente operacional Laura Diogo, 40 anos, de Osasco (Grande SP), conta que, no início da manhã do dia 20 de maio, seu marido ficou mais de três horas aguardando o guincho para o seu carro na rodovia Presidente Dutra. “Por mais de uma hora, as atendentes da Bradesco Seguros disseram que não localizavam prestador. Isso é um descaso total.”
Resposta A Bradesco Auto/RE esclarece que entrou em contato com a segurada e com o condutor do veículo e solucionou a questão.
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