A advogada Evelin Gabriela Nardi, 37 anos, da Freguesia do Ó (zona norte), afirma que, no dia 4 de março, fez uma compra de supermercado no site do Extra, no valor de R$ 1.573,86, utilizando o cartão de crédito da rede.
A leitora relata que recebeu uma mensagem em seu celular informando que a compra não tinha sido aprovada.
“Se no site todo o processo foi concluído, por que a compra não foi aprovada? Inclusive, foi enviada nota
fiscal para recebimento da compra”, questiona.
Evelin afirma que utiliza o cartão de crédito do Extra normalmente em outros estabelecimentos. “Só não
funciona no site deles.”
Extra.com
Tel.: (11) 4003-3383
Hipermercado analisa situação
O Extra.com informa que a manifestação da cliente foi encaminhada aos responsáveis, para que o caso seja apurado.
A rede diz ainda que o pedido da cliente foi entregue com sucesso. A empresa afirma que, embora haja cartões emitidos com a bandeira das lojas do Extra, a responsabilidade referente a emissões, cobranças e análises de crédito são de uma financeira.
“Só recebi a compra porque passei um cartão de outra bandeira”, disse a leitora ao Agora.
Veja outras reclamações
Mercado Livre
O administrador Pedro Felipe Sanches, 33 anos, do Tatuapé (zona leste), relata ter conta no Mercado Livre, no qual faz compras rotineiramente como pessoa física. “Inclusive, em abril, fiz duas compras. Então,
fiz a venda de um notebook e, no dia seguinte, minha conta foi bloqueada. Já liguei duas vezes, mas não resolvem. Quero o meu dinheiro”, diz.
Resposta
O Mercado Livre esclarece que não houve bloqueio de conta. Por se tratar da primeira venda do cliente
no site, o sistema aplicou um procedimento de segurança, que é um pedido de confirmação de dados, e que após a atualização de seu cadastro, o caso foi solucionado.
CET
O aposentado Valdemar de Paiva, 85 anos, do Parque Guarani (zona leste), afirma que uma empresa localizada ao lado de sua casa deixa os carros enfileirados na rua onde ele mora.
O leitor relata que já registrou diversas reclamações na Prefeitura de São Paulo, mas não adiantou. “Absurdo. Não sei mais a quem recorrer. Peço a intervenção do Agora.”
Resposta
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informa, por meio de nota, que em vistoria realizada,
não foi constatado o problema apontado pelo leitor. O órgão diz ainda que, mesmo assim, agentes farão monitoramento no local para coibir possíveis irregularidades.
Enel
Aparecida Bento diz que, no dia 11 de abril, constatou problemas na instalação elétrica de sua casa e o eletricista disse que era falha externa. “Liguei para a concessionária Enel solicitando o conserto, pois além de estar no escuro, havia alimentos na geladeira. Não resolveram nada e tive um grande prejuízo”, queixa-se a leitora ao Agora.
Resposta
A Enel Distribuição São Paulo afirma que realizou contato com Aparecida Bento para entender o
histórico da demanda. A concessionária diz que o caso está em análise e a consumidora receberá um novo contato após apuração técnica.
Iamspe
O professor Gilberto de Castro Martins, 59 anos, de Santo André (ABC), conta que não consegue marcar uma ressonância magnética para o seu ombro direito no Iamspe. “Pago há anos o plano de saúde. Porém,
quando preciso utilizar o convênio não consigo ser atendido. Continuo trabalhando doente para não faltar. Preciso de ajuda”, afirma ao Agora.
Resposta
O Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual) esclarece que a ouvidoria entrou em contato com o paciente Gilberto de Castro Martins para informar o agendamento do exame. “Fui atendido no último sábado”, disse o leitor em novo contato.
Net
A jornalista Deise Dantas, 34 anos, de Santana (zona norte), afirma que sua fatura da Net está em débito automático, mas, neste mês, ela foi paga com atraso. A consumidora diz que informou a falha à operadora, porém o valor ainda está em aberto para eles. “Já mandei os dados que pediram por email. Até o momento, não tive um retorno concreto.”
Resposta
Por meio de nota de sua assessoria de imprensa, a Net informa que entrou em contato com a cliente e prestou esclarecimentos sobre as faturas pagas. A operadora afirma que permanece à disposição. Ao
Agora a leitora contou que o problema foi resolvido.
Vivo
A aposentada Zenaide Joanna Martucci Trizólio, 79 anos, de Ibitinga (347 km de SP), diz que pediu a alteração do seu plano à Vivo, porque estava pagando muito caro pelo telefone, mas teve o serviço de
identificador de chamadas cortado sem ter sido consultada. “Já liguei várias vezes para a operadora e dizem que não podem reativar.”
Resposta
A Vivo informa que, conforme solicitado, o serviço foi incluído novamente. A operadora diz ainda que, em contato com a consumidora, a deixou ciente das tratativas realizadas. Ao Agora a leitora disse que o serviço foi reinstalado.
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