A jornalista Fernanda Lopes, 36 anos, da Cidade Vargas, Jabaquara (zona sul), conta que a TIM está lhe cobrando por três linhas que ela afirma nunca ter solicitado. A leitora diz que é cliente de outra operadora.
“Entrei em contato com a central de atendimento, mas continuo recebendo ligações diárias de cobrança. Eles falam que são três linhas de telefone contratadas no meu CPF, mas não são minhas.”
Segundo a leitora, é uma empresa terceirizada da TIM que realiza as cobranças. “Não aguento mais atender esses telefonemas sendo que essas dívidas não são minhas. Quero que a operadora resolva essa situação”, queixa-se.
TIM: *144
Operadora entra em contato
A TIM informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que está em contato com a leitora para solucionar da melhor forma possível o seu caso.
A operadora diz ainda estar à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos.
Para mais informações sobre a operadora, basta acessar www.tim.com.br ou entrar em contato com o centro de relacionamento com o cliente discando *144 do próprio celular ou 1056 de qualquer telefone.
Em novo contato com o Agora, a leitora Fernanda Lopes confirmou a informação. “Ligaram e pediram desculpas pelo ocorrido. Disseram que perceberam que as linhas não são minhas e que não receberei mais ligações de cobranças.”
Outras reclamações
Daycoval
A professora Marli Cavalcante Pereira, 48 anos, de Santo André (ABC), conta que o Banco Daycoval reprovou sua proposta de crédito consignado. No entanto, segundo a leitora, o banco lançou desconto no holerite dela de maio. “Não houve averbação ativa de contrato. Quero o valor de R$ 336,54 devolvido.”
Resposta O Banco Daycoval afirma que entrou em contato com Marli Cavalcante Pereira e resolveu a situação. A empresa diz que está disponível no número 0300-1110500 ou no site www.daycoval.com.br.
DSV
A aposentada Vera Marcia Bianchi, 72 anos, do Jabaquara (zona sul), diz que recebeu uma multa de trânsito de uma infração ocorrida na avenida Senador Teotônio Vilela, que ela não conhece. “Só tiro o carro da garagem para andar no meu bairro, ir à fisioterapia. Essa infração não é minha.”
Resposta O DSV (Departamento de Operação do Sistema Viário) esclarece que todo munícipe tem o direito de recorrer da autuação. Para tal, segundo o departamento, deve apresentar recurso em primeira instância, que será analisado pela Jari (Junta Administrativa de Recursos de Infrações).
Mercado Livre
Em 20 de maio, Edson José Aparecido teve o acesso à sua conta do Mercado Livre bloqueado. O leitor afirma que seu cadastro foi invadido e senha e conta de email foram alterados. “Fiz boletim de ocorrência, mas não consigo falar com o site. Estou de mãos atadas.”
Resposta O Mercado Livre informa que a conta foi restringida temporariamente para análise, conforme procedimento padrão descrito nos Termos e Condições de uso da plataforma para garantir a segurança dos usuários. Após a análise, a conta foi reativada e já está liberada para uso.
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