Os servidores públicos da Prefeitura de São Paulo afirmam que vão continuar as manifestações contra o projeto de lei 616, aprovado na última semana na Câmara dos Vereadores.
A proposta cria supersalários e concede reajuste de 3,03% aos professores, por meio de abono, que será incorporado em 2020.
Criado inicialmente para a concessão de abono aos agentes de apoio, o projeto teve alterações do Executivo, que teria incluído dispositivos que desagradam as categorias.
Dentre as falhas, segundo representantes do Sindsep (sindicato dos servidores públicos) estão o reajuste de 0,01% que será concedido a todo o funcionalismo nos anos de 2016 a 2019.
Em entrevista coletiva um dia depois da aprovação da medida na Câmara, o prefeito Bruno Covas (PSDB) afirmou que o projeto enviado cumpre o que foi combinado com os servidores.
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