A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (26) o projeto de lei 616, do prefeito Bruno Covas (PSDB), que institui, entre outros pontos, um reajuste de 3,03%, na forma de abono complementar, sobre os pisos dos profissionais de educação.
O reajuste será retroativo a janeiro de 2019 e incorporado aos vencimentos dos profissionais (ativos e aposentados com direito à paridade) só em 2020.
A lei também cria a bonificação por resultados por cumprimento de metas para todos servidores.
Nesta quinta-feira (27), o prefeito Bruno Covas afirmou que "tudo que foi combinado com os professores foi referendado" no projeto de lei, que ele deve sancionar nos próximos dias.
Sindicatos de servidores, no entanto, disseram que a lei contém pontos que não foram discutidos ou negociados e que manifestações contrárias vão continuar.
"Somos contra a política absurda de aplicação de reajuste de 0,01%", afirmou Cláudio Fonseca, presidente do Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo)
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