Waléria Desidério, de Cajamar (Grande SP), conta que os ônibus da linha 054 Lapa-Jordanésia, da EMTU, não são pontuais e atrapalham a vida dos passageiros.
“Não é a primeira vez, mas, no dia 22 de novembro, cheguei na Lapa por volta das 18h12 e o ônibus das 18h10 estava atrasado. Ele apenas saiu do ponto final às 18h35, superlotado, com pessoas já em pé, não possibilitando o embarque de ninguém.”
A leitora reclama que, naquele dia, os ônibus das 18h45 e das 19h20 não saíram. “A fila quilométrica só embarcou às 19h50. Novamente o ônibus estava lotado e assim foi em todos os pontos. Chegando no km 29 da Rodovia Anhanguera, o motorista abandonou o ônibus na estrada, sem dar nenhuma explicação aos passageiros”, queixa-se.
“Queremos providências e dignidade”, afirma.
A EMTU lamenta os transtornos
A EMTU informa, em nota enviada, que lamenta os transtornos causados à passageira. A empresa diz que a interrupção da viagem em ônibus da linha 054 por abandono do posto pelo motorista, conforme descrito, é passível de multa aplicada à operadora, quando ocorre sem justa causa. No entanto, a empresa registrou a ocorrência (nº270074/2019) e relatou que, neste caso, o condutor não aguardou substituição e optou por interromper a viagem após ter ficado emocionalmente abalado ao receber notícia de âmbito pessoal.
A EMTU informa que realiza fiscalizações regulares na linha por meio de monitoramento eletrônico e acompanhamento no local da operação. As ações serão intensificadas. Se verificada ocupação do veículo acima do permitido ou atraso nas partidas, a empresa será autuada.
Outras reclamações
Vivo
Temos internet da Vivo. A velocidade aumentou de quatro para 15 Megabytes. Nos primeiros dias estava normal, mas, após três dias, parou de funcionar. Já liguei para a operadora, reiniciei os equipamentos, já atualizaram o sistema, porém o defeito persiste. É um desrespeito com o consumidor.
Maicon Siqueira Chaves, de Franco da Rocha (Grande SP)
Resposta
Até a conclusão desta edição, a operadora Vivo não havia se manifestado sobre o caso.
Santander
O aposentado Isaac Abreu, 67 anos, afirma que, desde outubro, recebe constantes mensagens de cobrança do Santander em seu celular. “Dizem que eu devo R$ 9.000, mas não sou nem nunca fui cliente do banco. Também não solicitei abertura de conta-corrente, cartões ou quaisquer produtos do Santander. Assim, acredito que houve uma ação fraudulenta que utilizou meu nome e, possivelmente, documentos falsificados”, queixa-se à reportagem.
Resposta
Até a conclusão desta edição, o Santander não havia se manifestado sobre o caso relatado pelo leitor.
Big Supermercados
A dona de casa Sandra Maria Cruz Góis, 47 anos, do Jardim Esmeralda (zona sul), afirma que comprou uma máquina de lavar no supermercado Big, no dia da Black Friday, e ficaram de entregá-la até o dia 4 de dezembro. “No final do dia, ligaram dizendo que estavam com muita demanda e, por isso, não conseguiram entregar. Remarcaram para o dia 6 dezembro, mas nada. Disseram para aguardar 72 horas para saber o que, de fato, aconteceu, porém não tomaram providências.”
Resposta
Até a conclusão desta edição, o Big não havia se manifestado sobre o caso.
Iamspe
Manoel Francisco Cardoso, de Santo Amaro (zona sul), conta que era atendido no Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual) em um grupo para fazer exercícios. “Fomos informados de que o serviço foi suspenso por tempo indeterminado.”
Resposta
O Iamspe informa, em nota, que as atividades do grupo de atendimento de fisioterapia não foram suspensas, mas estão sendo realizadas em outro local, uma vez que o espaço anterior era incompatível.
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