A autônoma Marisa Pereira, da Vila Alzira (zona leste), conta que está há três meses sem sua linha de telefone fixo da TIM.

Segundo a leitora, o problema começou quando ela recebeu uma fatura com valor errado e pediu para que a operadora alterasse o preço, o que não foi feito.

“Como me recusei a pagar o valor errado, eles bloquearam a linha, o que considero errado. Tentei explicar no atendimento ao consumidor da empresa que é a TIM que precisa alterar minha conta primeiro para que eu pague o que devo, mas ninguém nunca resolve a situação. Virou uma bola de neve”,  afirma ela. 

“Trabalho de casa e com esse impasse há três meses estou perdendo trabalhos por não ter o telefone fixo funcionando. Estou desesperada para resolver esse problema, mas já não sei o que fazer pois a operadora parece não querer finalizar o caso”, diz Marisa A leitora acredita que com a ajuda do Defesa do Cidadão a TIM corrija sua fatura e desbloqueie sua linha . 

TIM desbloqueia telefone

A TIM afirma, em nota enviada por assessoria de imprensa, que entrou em contato com a leitora e informou que foi realizada a correção na fatura com vencimento de novembro para o valor de R$ 86,26. A operadora dia ainda que foi realizado o desbloqueio da linha fixa e efetuada a isenção das faturas.

Outras reclamações 

Vivo  

O aposentado Lauro de Paula Barboza, 85 anos, da Vila Formosa (zona leste), informa que tem um celular com plano pré-pago da Vivo e que sempre faz recargas nele, mas que, desde outubro, os créditos não estão sendo contabilizados no momento da compra. “Já liguei várias vezes na central de atendimento da operadora e nunca consegui uma resposta sobre o problema. Não é justo com o cliente ter que esperar tanto tempo para conseguir usar o telefone, principalmente porque antes não era assim. Quero que o crédito seja contabilizado no momento em que eu comprar ele. Solicito a intervenção do Defesa do Cidadão para resolver esse impasse com a Vivo”, diz. 

RESPOSTA 

Até a conclusão desta edição a Vivo não havia se manifestado sobre o caso.

Extra 

O comerciante Marcus Vinicius Guidi, 59 anos, da Vila Nova Conceição (zona sul), reclama que fez um pedido de compras no Extra no final de novembro e que lhe foi informado que receberia os alimentos em até 17 horas, mas, até hoje eles não foram entregues em sua casa. “Isso é surreal. Mais de um mês sem os produtos e sem nenhuma resposta”, crítica o leitor.

RESPOSTA 

 O Extra lamenta que a experiência de compra do cliente não tenha sido a ideal e informa que já solucionou a questão. 

Enel

"Minhas contas de energia elétrica sempre vieram um pouco altas e ao verificar o quadro de energia do meu prédio, constatei que o único relógio que ainda não havia sido substituído era o meu. Há meses solicitei uma avaliação da Enel, mas eles nunca apareceram", diz Pedro Alexandre Barboza, 54 anos 

RESPOSTA 

A Enel informa que a averiguação do medidor do cliente foi realizada e que o medidor está em ordem.