Descrição de chapéu 20 anos

Agora é campeão de vendas nas bancas do estado de São Paulo

Com fãs na Grande SP e no interior, jornal também conquista a assinatura dos leitores

O dia do comerciante Luiz Carlos de Almeida, 61 anos, só começa depois que ele passa na banca do Walter, na avenida Senador Queirós, na região central de São Paulo, e compra o Agora. A banca é a campeã de vendas do jornal em todo o estado. “São cerca de 150 exemplares por dia. É o jornal que mais vende aqui durante a semana”, conta o jornaleiro Walter Antonio dos Santos, 54 anos.

Entre os clientes da banca, Almeida é o um dos mais pontuais. Ele chega sempre às 7h, compra o jornal e vai para o escritório, a poucos metros dali, onde compartilha a leitura com o pai, o também comerciante José de Almeida, 88 anos. “Hoje em dia nós temos informações por todos os lados, na internet, no rádio. Mas eu prefiro ler no jornal. É um hábito comprar na banca.”

O casal de corretores de imoveis, Jaziel Martins Alfonso, 73 anos (de bigode), e Eliana Izidoro de Franca, 50 anos, compram o jornal todos os dias na banca do Dede, Valdetario Alves Rocha, 78 anos, no Aricanduva - Rivaldo Gomes/Folhapress

O vendedor Nelson Martins Rebelo, 71 anos, também passa todos os dias cedinho na banca do Walter para comprar o Agora e depois vai para o trabalho, na rua Florêncio de Abreu, onde lê o jornal. “É um hábito de muito tempo. Há 20 anos eu leio o jornal todos os dias da semana .O noticiário é bem completo e a parte de entretenimento é bem interessante”, observa o vendedor.

A banca do Dedé, em Aricanduva (zona leste), é outra campeã de vendas. É lá que o casal de corretores de imóveis Jaziel Martins Alfonso, 73 anos, e Eliana Izidoro de França, 50 anos, vai todos os dias, por volta das 6h30, para levar o Agora e tomar café com o jornaleiro Valdetário Alves Rocha, 78 anos, o Dedé. “Batemos ponto todo dia. Conversamos, tomamos café e depois vou para o escritório, onde leio o jornal”, diz Martins. “Minha freguesia mais forte de jornal é a que compra o Agora. E o Martins é um dos clientes mais antigos”, afirma o jornaleiro.

Fãs na Grande SP e no interior de São Paulo 

O taxista Santos Marques, 67 anos, compra o Agora todos os dias pela manhã e, enquanto espera por passageiros, lê as notícias no banco do carro. Ele é cliente da banca Patão, em Mogi das Cruzes (Grande SP), uma das campeãs em vendas do jornal. “Eu passo na banca entre as 7h30 e as 8h, converso um pouco e vou ler o jornal. Gosto do Agora porque tem de tudo um pouco: fofoca da TV, política, esportes e até aqueles joguinhos que gosto de fazer. Me divirto lendo.” No interior, a banca da Agência Feres, em Araras, é a campeã de vendas do Agora. É lá que o aposentado José Luiz Gatti, 72 anos, compra o jornal todos os dias bem cedinho. “Na verdade, compro dois jornais. Um para mim e outro para um amigo”, diz. Segundo Gatti, ler o Agora é importante para se manter informado sobre os principais assuntos de São Paulo.

Na porta de casa

Receber o Agora na porta de casa, em Perdizes (zona oeste), todas as manhãs, é uma comodidade da família de Maria Martins Ferreira, 101 anos. A assinatura dela data de março de 1990, da extinta Folha da Tarde, também do Grupo Folha, que deixou de circular em março de 1999, dando lugar ao Agora.

Filha da dona de casa, a professora aposentada Maria Teresa Martins Ferreira Sugiyama, 67 anos, conta que a mãe gosta de ler o Agora e se manter atualizada. “Hoje todos nós lemos o jornal e comentamos as notícias com ela. O Agora é o jornal de toda a família”, diz.

A dona de casa Maria Martins Ferreira, 101 anos, fez a assinatura do antigo Folha da Tarde em março de 1999 e manteve a assinatura com o Agora São Paulo até hoje. Ela com a filha Maria Tereza Martins Ferreira, 67 anos com a primeira edição do Agora SP - Rubens Cavallari/Folhapress

A aposentada Célia Madalena Bernardi de Castro, 89 anos, recebe o jornal em sua casa, no Jabaquara (zona sul), há mais de sete anos. “Quem fez a assinatura foi a minha cunhada Maria de Lourdes, há mais de 20 anos. Quando ela morreu, há sete anos, decidi manter a assinatura, pois gosto muito de ler”, diz.

Célia conta que prefere o Agora porque o jornal traz reportagens sobre assuntos que não são abordados nos programas de TV, como aposentadoria e Imposto de Renda. “O Agora faz parte da minha rotina. Leio todos os dias pela manhã, na sala, logo após tomar café”, diz a assinante.

O aposentado Danilo Campanella, 74 anos, também recebe o jornal todos os dias em sua casa, em São Caetano (ABC). “Quando o Agora chega, folheio todas as páginas logo de manhã cedinho, mas depois eu me concentro no caderno de esporte (Vencer). Gosto de ler as reportagens sobre o meu time, o São Paulo”, afirma o aposentado.

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