O Programa Mãe Paulistana, que busca reduzir a mortalidade materna e infantil na capital paulista, será ampliado até até o segundo ano de vida do bebê, com o acompanhamento clínico de rotina da criança.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira (6) pelo prefeito Bruno Covas (PSDB).
Atualmente, o programa oferece consultas mensais para as gestantes com o obstetra, exames laboratoriais e ultrassom, ao longo do pré-natal e pelo período de um ano para a criança.
A partir de agora, parentes também poderão acompanhar bebês recém-nascidos pelo vidro da sala de parto das maternidades públicas municipais.
A rede de proteção à Mãe Paulistana está hoje em 467 UBSs (Unidades Básicas de Saúde); 23 ambulatórios especialidades; 35 maternidades, sendo 16 sob gestão municipal, e duas casas de parto.
Com o programa, as futuras mães recebem um kit enxoval para o bebê, além do transporte público gratuito para ir às consultas, sete no mínimo, no pré-natal.
De junho de 2018 a abril deste ano, cerca de 10 mil bilhetes foram utilizados, segundo a prefeitura.
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