Cliente afirma que Claro faz cobranças indevidas
Funcionário público conta que recebeu fatura de uma linha que ele desconhece
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O funcionário público Rudinei Rodrigues Pedroso, 53 anos, reclama que a Claro tem feito cobranças indevidas pelos serviços de telefonia móvel e fixa.
Morador da Vila Brasilândia, na zona norte da capital paulista, ele conta ter recebido cobranças por linhas que diz nem saber que estavam em seu nome.
Pedroso conta que tinha duas linhas telefônicas na modalidade pós-pago e solicitou a mudança para o plano controle (um tipo de pré-pago, mas com valores mensais previamente definidos). Ele diz que havia faturas em aberto e que, para poder fazer a mudança, fez um acordo para quitar os débitos pendentes.
Em maio, entretanto, o funcionário público diz ter recebido uma conta no valor de R$ 209 que, segundo ele, não estava de acordo com o que ele havia contratado.
“Cobraram-me por um ano por uma linha que eu nem sabia que existia. Nem chip me deram. Só descobri a linha quando mudei para o controle”, afirma.
O leitor diz que procurou a Claro para questionar a cobrança. “Mas ninguém me deu satisfação”, afirma ele.
Apesar de não concordar com os valores, ele pagou a fatura para evitar problemas futuros. Mesmo assim, as cobranças que ele considera indevidas continuaram chegando, segundo o leitor.
Pouco depois da primeira, o funcionário público recebeu outra conta, desta vez no valor de R$ 327. “Isso é um desrespeito com os clientes antigos. Quando ligo lá, ficam em um jogo de empurra e ninguém resolve nada”, diz o leitor.
Claro: 10621
Empresa diz que conta está certa
Procurada pelo Agora, a Claro afirma que entrou em contato com Pedroso e fez os ajustes necessários. Porém o leitor foi novamente acionado pela reportagem e afirmou que o caso não havia sido resolvido. A empresa foi questionada mais uma vez e informou que, “após análise da área responsável, foi identificado que o consumidor é responsável pela habilitação da linha e débitos”. A Claro acrescenta que “continua à disposição por meio de todos os canais de atendimento disponibilizados”.