Prioridades. A vida é feita de escolhas. Que se tornam mais adultas, inteligentes e planejadas com o passar da idade. Maturidade. É preciso guardar forças para o que importa. A energia subiu. Uma barbaridade. Tanto quanto a gasolina e o desemprego. Crise no campo, na cidade. Se não sobra um trocado para trocar o fusível, é melhor entrar na fila e guardar o que sobrou do FGTS para comprar fuzil.

Seguro, inclusive o seguro-desemprego, morreu de velho. Ah, eu te amo, meu Brazil. O ser humano (quando não doutrinado em uma ditadura gay à base de kit com mamadeira de piroca e aulas alucinógenas de filosofia) nasce, cresce, casa, reproduz e, antes de colaborar para o deficit da Previdência esperando a morte chegar, precisa, se for macho, proteger a conge e a cria das más influências e da violência.

É assim em qualquer pátria indentificada com a ordem e o progresso. Como os Estados Unidos. Mais no Texas do que na comunista Nova York. Moro, Muro. Quem tem compromisso com o politicamente correto e fica em cima do muro não tem coragem de apoiar coisas importantes para o Brasil e para toda a humanidade, como a construção do muro separando o México da América.

"Brasil e Estados Unidos acima de tudo, Brasil acima de todos." Amanhã há de ser um novo dia. Histórico. Vem aí o primeiro dia do orgulho vida de gado, talkey? Mas disso tratemos outra hora. O importante é que as instituições estão funcionando normalmente e, em uma prova internacional de competência, nossas patriotas forças de segurança conseguirão organizar, quase de forma simultânea, Santos x Internacional (às 16h, em Santos) e Corinthians x São Paulo (com torcida única, às 19h, em São Paulo) e, se Deus quiser, proteger os cidadãos de bem tanto na Baixada Santista quanto em Itaquera.

Mas, por via das dúvidas, quem tem filho é melhor ficar em casa assistindo a programas na televisão. Só cuidado para não deixar "Frozen" nem "Cinderela" ao alcance das crianças. E tomar cuidado com a oferta de roupas de bruxa e, Jesus, com o doce de goiaba que oferecem na porta das escolas"‚ às nossas crianças.

Esta é uma obra de ficção. Na vida real, segundo as normas ortográficas ainda vigentes nos Estados Unidos do Brasil, digo, na República Federativa do Brasil, grafa-se, "Brasil", "identificadas" e "cônjuge".