Só mais uma vez, amanhã talvez, só mais uma vez, o amor que a gente fez... Alô, povão, agora é fé! Com a demissão de Carille no Al-Ittihad, imediatamente o nome do técnico foi especulado na Fazendinha, mas a chance de Carille retornar ao Corinthians em 2021 é a mesma de Rogério Ceni em qualquer tempo: nenhuma!
Ainda que Sylvinho, que vive o seu melhor momento na curtíssima carreira ao levar o Timão ao G-6, volte a cair em desgraça, o fato de Carille ter saído do clube tretado com o então presidente Andrés Sanchez é um veto incontornável. A política é o maior, não o único impeditivo. Mesmo querido pela maior parte da Fiel, a que entende de futebol, a péssima relação com lideranças do elenco (que ainda estão no clube) no final de sua última passagem, motivadas por declarações do treinador na imprensa, também o inviabilizam. É só ver a tragédia que foi a passagem de Tiago Nunes após o treineiro-roqueiro, burramente, rifar Jadson e Ralf.
Carille, agora descartado, à parte, é inegável que Sylvinho está em alta. Depois de um início horroroso e de tentativas bizarras de colocar Cantillo, que não marca ninguém, na cabeça de área, e Gabriel, que não acerta um passe, na armação, o técnico apostou no feijão com arroz bem temperadinho.
O Coringão que embalou é uma ode à simplicidade! Seria supimpa se o nível básico 1 dos cursos Uefa ensinasse que não inventar moda é lindo!
O Timão se encontrou (“performou os links” no sylvianês) com um lateral que apoia (Fagner) e outro que sobe só na boa (Fábio Santos), um beque jovem e rápido (João Victor) e outro experiente (Gil), um volante pegador (Gabriel), um 2º volante que marca e infiltra (Roni), um armador (Giuliano), um 4º homem que alterna entre a ponta e a meia à Zagallo-1958 (Adson), um atacante veloz (Mosquito) e um centroavante (Jô). Viva o óbvio!
Machado de Assis: “Creia em si, mas não duvide sempre dos outros”.
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Dinizismo
Conforme “antecipado” em Caneladas do Vitão, o Santos, à Fernando Diniz, venceu, uhu, a supimpa e importantíssima posse de bola (62% a 38%). E, também à Diniz, o Peixe perdeu... Como futebol é a bola na rede, deu Athletico-PR, 1 a 0, gol de Renato kayzer. O Furacão está a um empate, na Vila, da semifinal da Copa do Brasil.
Copa do Brasil de VARtebol
O favoritismo do Atlético-MG no confronto contra o Fluminense é inconteste, mas, em se tratando da arbitragem brasileira e a influência escandalosa do lixo do VAR, não dá para cravar nada. Segunda, pelo Brasileiro, os times ficaram no 1 a 1 graças a um “pênalti” absurdo dado para os cariocas... Palpite: Flu 0 x 1 Galo.
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