Entidades representativas dos servidores federais, como a Condsef (confederação da categoria), reclamam da falta de diálogo permanente com o governo. O fim do Ministério do Planejamento, que passou a integrar o da Economia, acabou com a política de conversas constantes implantada há mais de dez anos.
Na opinião da confederação, a administração tem apresentado o servidor como vilão das contas públicas. Para mostrar a importância do funcionalismo, a Condsef levou ao governo, em fevereiro, estudo sobre o serviço público, mas não recebeu resposta até agora.
Em nota, o Ministério da Economia afirma que mantém "diálogo transparente" com as entidades representativas dos servidores públicos federais e que, neste ano, realizou 35 reuniões com sindicatos e associações de servidores, algumas delas com a participação de diversas entidades.
O ministério diz ainda que o grupo de entidades atendido representa mais de 500 mil servidores.
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