O funcionário público André Luis Alves Diniz, 37 anos, da Vila Limoeiro (zona leste), queixa-se que a Claro não é transparente quanto aos valores dos serviços de televisão, internet e pacote de dados para celular contratados por ele.
O leitor diz ter fechado um pacote por R$ 369,96 mensais, mas diz que recebeu uma fatura de R$ 412,66 neste mês. “O valor da diferença parece pouco, mas se multiplicar por 12 meses é o equivalente a uma mensalidade”, compara. Ele está receoso quanto ao valor da fatura que virá em fevereiro.
Diniz entrou em contato com a empresa pelo canal de atendimento ao cliente e está à espera de uma resposta. “Dizem que vão analisar meu caso e procurar gravações do vendedor, que errou e passou valores de um outro pacote. Quero a redução do preço, me sinto enganado”, reclama ao Agora.
Pelas próprias contas, Diniz considera estar pagando o equivalente ao pacote Top HD, que dá direito a mais de 270 canais de televisão, mas tendo acesso a um outro plano, que libera 180 canais.
Outra insatisfação do funcionário público é a impossibilidade de contratar um plano coletivo, comum em condomínios, e o qual ele assinava até abril de 2019, na faixa dos R$ 280 mensais. “Tive imprevistos financeiros e acabei cancelando meu antigo plano, agora que posso voltar fui informado de que não existe mais essa possibilidade.”
Operadora corrige mensalidade
A Claro informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com o cliente André Luis Alves Diniz e solucionou o caso. A empresa diz ainda estar à disposição do cliente.
Em novo contato com o Agora, o leitor confirmou a ligação da operadora. “Corrigiram o valor da mensalidade de fevereiro, porém ainda não consta o estorno da diferença que paguei a mais”, queixa-se Diniz.
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