Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Leitor reclama de fogo e lixo na zona leste de SP

Morador afirma que proprietário de terreno particular não cumpre lei

O leitor Cláudio Oliveira Dias, 57 anos, da Cidade A E Carvalho (zona leste), reclama que em seu bairro, na rua Surucuás, há um terreno que recebe, constantemente, lixo e pequenas fogueiras para incinerar o material ilegalmente.  

“O proprietário do terreno não respeita o horário da coleta e, além disso, à noite coloca fogo em sacos, colchões, móveis e o que tiver ao seu alcance”, conta Dias. 

“Já faz um tempo que isso vem acontecendo e tenho medo que cause algum acidente. O fogo pode atingir a fiação elétrica da rua, pessoas ou carros. Gostaria que a prefeitura tomasse alguma providência quanto a isso”, afirma o leitor, que cobra uma solução.

Prefeitura promete vistoria

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana), informa, em nota enviada por sua assessoria de imprensa, que foi programada uma vistoria no local citado, e caso sejam constatadas as irregularidades citadas durante a fiscalização, o responsável poderá ser multado.

O órgão ressalta ainda que atear fogo ao lixo é passível de multa no valor de R$ 409,90, conforme estabelece a lei de limpeza urbana, 13.478/02, artigo 169, além de ser considerado crime ambiental. Colocar o lixo para coleta, fora do horário estipulado, também é passível de multa no valor de R$ 81,98, conforme lei de limpeza urbana 13.478/02, artigo 151, informa o município.

Outras reclamações

TIM

A auxiliar de farmácia Celma Maria da Conceição, 24 anos, de São Caetano do Sul (ABC), informa que, há três meses, comprou um chip da operadora, porém afirma que ainda não teve o número liberado pela TIM e deseja cancelar o contrato feito. “Nunca consegui fazer nenhuma ligação com o chip e agora a operadora quer eu pague para finalizar o contrato. Não acho justo. Eles não entregaram o serviço que contratei, não preciso pagar nada”, diz a leitora ao Defesa do Cidadão. 


RESPOSTA

A TIM informa, em nota enviada por assessoria de imprensa, que o caso foi solucionado via Anatel.


Americanas.com 

A técnica Marlene de Oliveira Haro, 52 anos, do Cambuci (região central), conta que, no dia 4 de novembro, comprou no site das Americanas um gaveteiro de chão organizador com dez gavetas, mas não entregaram. “Quero o meu produto”, queixa-se a leitora. 


RESPOSTA 

As Americanas.com informam, por meio de sua assessoria, que providenciaram o cancelamento da compra, conforme solicitação da cliente. A empresa diz ainda que o estorno ocorrerá de uma a duas faturas, de acordo com o prazo estabelecido pela administradora do cartão de crédito da cliente.

Claro 

O aposentado Wilson Ferreira Martins, 67 anos, da Pompeia (zona oeste), conta que, no dia 16 de dezembro, solicitou a portabilidade de sua linha de celular da Claro para outra operadora. No entanto, ele reclama que a empresa está lhe cobrando a mensalidade no valor integral.

RESPOSTA 

 A Claro informa que entrou em contato com o cliente Wilson Ferreira Martins e realizou os ajustes necessários. Em novo contato com o Agora, o leitor confirmou a solução do caso.

Avon 

Estou com problemas com a Avon. Eles alegam que sou revendedora da marca, porém nunca fui e nunca pertenci a equipe nenhuma. Agora começaram a enviar cobranças de produtos que nunca pedi ou recebi. 
Sandra Cristina Lúcio 

RESPOSTA 

A Avon afirma que já entrou em contato com a leitora para esclarecer o caso. A empresa diz que o débito indevido foi regularizado e que a leitora não possui cadastro ativo como revendedora. A Avon lamenta o ocorrido e pede desculpas pelo mal entendido. 

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