A leitora afirma que ligou para a central de atendimento da Gol para registrar o ocorrido, mas reclama que a única resposta que obtém é a de que precisa aguardar.
“Fui orientada pela funcionária da Gol a enviar um email com a solicitação, fiz isso, mas não adiantou, pois eles não respondem a mensagem”, relata ao Agora.
Ela afirma que não é atendida pela companhia aérea por nenhum meio. “Simplesmente não tenho informações sobre quais providências serão tomadas.”
Moradora do Capão Redondo (zona sul), a confeiteira relata que precisou viajar para Maceió com urgência no dia 12 de dezembro por causa do estado de saúde de sua mãe.
“Além do mais não fui passear. A minha mãe estava internada, e morreu no dia 20 de dezembro, poucos dias depois que cheguei lá. Então, além de toda situação que estou passando ainda tenho que me preocupar com o descaso da Gol com o consumidor.”
Companhia oferece R$ 76,30
A Gol esclarece que ofereceu a quantia de R$ 76,30 à passageira e que esse ressarcimento foi feito com base na diferença de peso, e não pelo valor do objeto.
A empresa diz que o cliente pode declarar os valores atribuídos à sua bagagem antes do embarque e pagar uma taxa (espécie de seguro) estipulada pela Gol. “Se o cliente optar pelo serviço, a companhia tem o direito de verificar o conteúdo. Ficam fora da declaração os objetos considerados de valor, que irão na bagagem de mão”, diz nota.
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